Grupos foram definidos nesta terça
(Foto: Arte / GloboEsporte.com)
A segunda fase da Libertadores da América reservará fortes emoções ao Grêmio, no já tratado como "grupo da morte". Se terá pela frente confrontos nostálgicos diante do argentino San Lorenzo, jogo que vale revanche por 2014, e LDU, do Equador, terá um embate inédito contra o Toluca do México. Ainda serão dois duelos na altitude de Quito e Toluca e confrontos diante de dois ex-campeões.
Os grupos foram definidos em sorteio realizado na noite desta terça-feira na sede da Confederação Sul-Americana de Futebol, em Luque, no Paraguai. O Grêmio foi representado pelo presidente Romildo Bolzan, o vice de futebol Cesar Pacheco e o diretor-executivo Rui Costa.
– Não vejo distinção na força desses competidores. São times absolutamente fortes. Vamos reforçar o plantel, o torcedor pode ficar tranquilo – comentou Romildo, em contato com a Rádio Gaúcha.
– O problema é na logística. Futebol hoje não existe esse negócio de mais fácil. São todos difíceis – completa Pacheco.
San Lorenzo e LDU são dois clubes já campeões na competição. Enquanto os argentinos chegaram ao topo em 2014, os equatorianos ergueram a taça em 2008. Como coincidência, as duas Libertadores foram conquistadas pelo mesmo treinador: o argentino Edgardo Bauza. Após deixar o clube do Papa Francisco, o técnico comandará o São Paulo na próxima temporada.
REVANCHE CONTRA O TIME DO PAPA

Barcos teve a chance de empatar na Argentina (Foto: Diego Guichard/Globoesporte.com)
Enfrentar o San Lorenzo, o time do Papa, remete obrigatoriamente a recordar a Libertadores de 2014. Pela competição, as duas equipes se enfrentaram pelas oitavas de final. O clube argentino não somente venceu o enfrentamento, como acabou se sagrando campeão.
– Acho meio ruim enfrentar o time do Papa, que deu sorte para o San Lorenzo. Mas creio que já gastou sua sorte – comentou Pacheco.
Pela competição daquele ano, o Grêmio se classificou para as oitavas com a segunda melhor campanha geral. No confronto de ida, Angel Correa abriu o marcador e encaminhou o resultado. Aos 34 do segundo tempo, o Tricolor teve a chance viva de igualar, quando o goleiro Torrico segurou bola recuada com a mão. Mas Barcos acabou isolando a chance, para desespero de Dudu, na época.
No confronto de volta, o Tricolor conseguiu reverter exatamente o mesmo placar: vitória por 1 a 0, com gol de Dudu. A disputa seguiu, então, nas penalidades. Barcos e Maxí Rodríguez erraram as cobranças e pararam em Torrico. Ortigoza, Matos, Blandi e Buffarini deram fim ao sonho do tri do Grêmio.

Grêmio caiu para o San Lorenzo nas oitavas de final (Foto: Diego Guichard)
EMOÇÃO PELA 1ª VEZ NA ARENA

Elano comemora gol do Grêmio contra a LDU Libertadores (Foto: Lucas Uebel / Site Oficial do Grêmio)
Grêmio e LDU se enfrentaram pela primeira fase da Libertadores de 2013. Além da vaga para a fase de grupos, valia para o Tricolor a moral por disputar a competição sul-americana pela primeira vez na então nova casa, a Arena.
Na partida de ida, nos 2,8 mil metros de Quito, o time do Equador havia vencido por 1 a 0. O Tricolor precisava de dois de diferença. Aos 16 minutos do jogo da volta, Elano arriscou da intermediária e acertou o ângulo direito. Golaço. O primeiro do Grêmio no estádio pela Libertadores. A avalanche, comemoração da torcida, rompeu a grade de proteção e oito torcedores caíram no fosso, com ferimentos. O jogo ficou interrompido seis minutos.
O 1 a 0 levou a disputa para as penalidades. Marcelo Grohe defendeu cobrança de Morante, e o Tricolor assegurou a classificação por 5 a 4.
ESTREIA SERÁ NO MÉXICO
Por coincidência, o primeiro confronto será o mais distante e contra o adversário inédito. O Grêmio enfrentará o Toluca, que joga na cidade do mesmo nome, distante 66 quilômetros da Cidade do México. O local ainda fica a 2,7 mil metros acima do nível do mar. Na história, o Tricolor já enfrentou Pumas, América e Guadalajara.
Esta será a 16ª participação do Tricolor na competição. Apenas o São Paulo participou mais vezes, em 18 oportunidades. Chegou quatro vezes na decisão, sendo campeão em 1983, diante do Peñarol, e 1995, contra o Atlético Nacional.
Os potes 1, 2, 3 e 4 foram definidos de acordo com o ranking de clubes divulgado pela Conmebol na segunda-feira. Corinthians e Atlético-MG foram os brasileiros cabeças de chave, ao lado de River Plate, Boca Juniors, Peñarol, Nacional (Uruguai), Olimpia e San Lorenzo.

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(Foto: Arte / GloboEsporte.com)
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Os grupos foram definidos em sorteio realizado na noite desta terça-feira na sede da Confederação Sul-Americana de Futebol, em Luque, no Paraguai. O Grêmio foi representado pelo presidente Romildo Bolzan, o vice de futebol Cesar Pacheco e o diretor-executivo Rui Costa.
– Não vejo distinção na força desses competidores. São times absolutamente fortes. Vamos reforçar o plantel, o torcedor pode ficar tranquilo – comentou Romildo, em contato com a Rádio Gaúcha.
– O problema é na logística. Futebol hoje não existe esse negócio de mais fácil. São todos difíceis – completa Pacheco.
San Lorenzo e LDU são dois clubes já campeões na competição. Enquanto os argentinos chegaram ao topo em 2014, os equatorianos ergueram a taça em 2008. Como coincidência, as duas Libertadores foram conquistadas pelo mesmo treinador: o argentino Edgardo Bauza. Após deixar o clube do Papa Francisco, o técnico comandará o São Paulo na próxima temporada.
REVANCHE CONTRA O TIME DO PAPA

Barcos teve a chance de empatar na Argentina (Foto: Diego Guichard/Globoesporte.com)
Enfrentar o San Lorenzo, o time do Papa, remete obrigatoriamente a recordar a Libertadores de 2014. Pela competição, as duas equipes se enfrentaram pelas oitavas de final. O clube argentino não somente venceu o enfrentamento, como acabou se sagrando campeão.
– Acho meio ruim enfrentar o time do Papa, que deu sorte para o San Lorenzo. Mas creio que já gastou sua sorte – comentou Pacheco.
Pela competição daquele ano, o Grêmio se classificou para as oitavas com a segunda melhor campanha geral. No confronto de ida, Angel Correa abriu o marcador e encaminhou o resultado. Aos 34 do segundo tempo, o Tricolor teve a chance viva de igualar, quando o goleiro Torrico segurou bola recuada com a mão. Mas Barcos acabou isolando a chance, para desespero de Dudu, na época.
No confronto de volta, o Tricolor conseguiu reverter exatamente o mesmo placar: vitória por 1 a 0, com gol de Dudu. A disputa seguiu, então, nas penalidades. Barcos e Maxí Rodríguez erraram as cobranças e pararam em Torrico. Ortigoza, Matos, Blandi e Buffarini deram fim ao sonho do tri do Grêmio.

Grêmio caiu para o San Lorenzo nas oitavas de final (Foto: Diego Guichard)
EMOÇÃO PELA 1ª VEZ NA ARENA

Elano comemora gol do Grêmio contra a LDU Libertadores (Foto: Lucas Uebel / Site Oficial do Grêmio)
Grêmio e LDU se enfrentaram pela primeira fase da Libertadores de 2013. Além da vaga para a fase de grupos, valia para o Tricolor a moral por disputar a competição sul-americana pela primeira vez na então nova casa, a Arena.
Na partida de ida, nos 2,8 mil metros de Quito, o time do Equador havia vencido por 1 a 0. O Tricolor precisava de dois de diferença. Aos 16 minutos do jogo da volta, Elano arriscou da intermediária e acertou o ângulo direito. Golaço. O primeiro do Grêmio no estádio pela Libertadores. A avalanche, comemoração da torcida, rompeu a grade de proteção e oito torcedores caíram no fosso, com ferimentos. O jogo ficou interrompido seis minutos.
O 1 a 0 levou a disputa para as penalidades. Marcelo Grohe defendeu cobrança de Morante, e o Tricolor assegurou a classificação por 5 a 4.
ESTREIA SERÁ NO MÉXICO
Por coincidência, o primeiro confronto será o mais distante e contra o adversário inédito. O Grêmio enfrentará o Toluca, que joga na cidade do mesmo nome, distante 66 quilômetros da Cidade do México. O local ainda fica a 2,7 mil metros acima do nível do mar. Na história, o Tricolor já enfrentou Pumas, América e Guadalajara.
Esta será a 16ª participação do Tricolor na competição. Apenas o São Paulo participou mais vezes, em 18 oportunidades. Chegou quatro vezes na decisão, sendo campeão em 1983, diante do Peñarol, e 1995, contra o Atlético Nacional.
Os potes 1, 2, 3 e 4 foram definidos de acordo com o ranking de clubes divulgado pela Conmebol na segunda-feira. Corinthians e Atlético-MG foram os brasileiros cabeças de chave, ao lado de River Plate, Boca Juniors, Peñarol, Nacional (Uruguai), Olimpia e San Lorenzo.

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