Roger tinha 20 anos na época
Foto: Silvio Ávila / Agencia RBS
Até sábado, ZH apresenta histórias de jogadores que disputaram um dos três clássicos de 1995 em que Abel Braga dirigiu o Inter e Felipão comandou o Grêmio. O primeiro da série é o técnico Roger, ex-lateral-esquerdo da equipe de Luiz Felipe.
Roger não jogaria o clássico da final do Gauchão de 1995, no Dia dos Pais. A prioridade era a decisão da semifinal da Libertadores na quarta-feira seguinte contra o Emelec no Olímpico. Dos titulares, apenas Rivarola, Luciano e Dinho entrariam em campo, mas aí a proximidade do Gre-Nal de 13 de agosto incendiou o vestiário e o técnico Luiz Felipe resolveu acrescentar Roger, Carlos Miguel e Paulo Nunes. Chamava-se de Banguzinho o tal time misto — e Felipão levou o segredo dos reforços de última hora até momentos antes do clássico no Olímpico.
— Eu queria jogar sempre (Roger tinha 20 anos), vibrei quando soube que iria jogar — disse.
No último minuto, com a vantagem do Grêmio por 2 a 1, gols de Nildo e Carlos Miguel e do colorado Zé Alcino, Roger lembra da defesa do goleiro Sílvio, após chute forte e rente à trave de Wagner. Aquela defesa, lembrou Roger, garantiu um título, com um time misto.
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— Eu queria jogar sempre (Roger tinha 20 anos), vibrei quando soube que iria jogar — disse.
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