Foto: Mauro Vieira / Agencia RBS
Mesmo sob a forte chuva de ontem à tarde, cerca de 300 pessoas esperaram quase 40 minutos até que o ídolo e técnico deixasse o vestiário. Foi só o treinador despontar no túnel, com o cuidado de dar o primeiro passo com a perna direita, para que os gritos de incentivo fossem ouvidos no Olímpico.
Recepcionado por André Jardine, ao lado dos auxiliares Ivo Wortmann e Flávio Murtosa, Felipão caminhou até o centro do gramado. Conversou rápido com os jogadores que não atuaram contra o Vitória e colocou a turma para correr. Os titulares de sábado apenas trotaram ao redor do campo.
Depois do papo, Wortmann caminhou com pedaço de papel na mão. Murtosa levou os coletes até onde os jogadores trocavam os tênis de corrida pelas chuteiras. Enquanto isso, Felipão cumprimentava um a um os seus novos comandados.
Com Murtosa no apito, o primeiro treino foi coletivo entre reservas e alguns juniores.
Felipão se manteve como observador por alguns minutos. Mas depois de alguns erros, a bronca ecoou.
- Pede a bola! Grita, fala alguma coisa. Pra que ter lateral ou ala se ele não receber a bola? - questionou depois de Matias Rodríguez ficar em silêncio e Fellipe Bastos perder a bola.
Conversa com auxiliares ao final
Depois de outro puxão de orelhas por erro da defesa em escanteio, Felipão voltou a cobrar firme de Matías Rodríguez, que perdeu gol.
- Chegou à entrada da área, tem que chutar no gol - disse.
Após 80 minutos, ele encerrou a atividade às 16h54min. Seguiu ainda por dez minutos no campo, numa reunião com os auxiliares e o preparador Fábio Mahseredjian. Quando rumava ao vestiário, um torcedor o chamou para entregar um presente inusitado: uma ferradura, amuleto para dar sorte no Gre-Nal.
- Ferradura? Então sou um cavalo? - brincou Felipão com diretores, enquanto ingressava na casamata.
VEJA TAMBÉM
- NOVA FASE NO GRÊMIO! Conselho Deliberativo abre as portas e aposta em transparência e diálogo
- Racha na Categoria: Mano Menezes dispara contra Oswaldo e cobra respeito a Ancelotti
- R 6 milhões em Jogo: Grêmio lida com a crise da Pix e projeta a solução da dívida com a Alfa Bet
Mesmo sob a forte chuva de ontem à tarde, cerca de 300 pessoas esperaram quase 40 minutos até que o ídolo e técnico deixasse o vestiário. Foi só o treinador despontar no túnel, com o cuidado de dar o primeiro passo com a perna direita, para que os gritos de incentivo fossem ouvidos no Olímpico.
Recepcionado por André Jardine, ao lado dos auxiliares Ivo Wortmann e Flávio Murtosa, Felipão caminhou até o centro do gramado. Conversou rápido com os jogadores que não atuaram contra o Vitória e colocou a turma para correr. Os titulares de sábado apenas trotaram ao redor do campo.
Depois do papo, Wortmann caminhou com pedaço de papel na mão. Murtosa levou os coletes até onde os jogadores trocavam os tênis de corrida pelas chuteiras. Enquanto isso, Felipão cumprimentava um a um os seus novos comandados.
Com Murtosa no apito, o primeiro treino foi coletivo entre reservas e alguns juniores.
Felipão se manteve como observador por alguns minutos. Mas depois de alguns erros, a bronca ecoou.
- Pede a bola! Grita, fala alguma coisa. Pra que ter lateral ou ala se ele não receber a bola? - questionou depois de Matias Rodríguez ficar em silêncio e Fellipe Bastos perder a bola.
Conversa com auxiliares ao final
Depois de outro puxão de orelhas por erro da defesa em escanteio, Felipão voltou a cobrar firme de Matías Rodríguez, que perdeu gol.
- Chegou à entrada da área, tem que chutar no gol - disse.
Após 80 minutos, ele encerrou a atividade às 16h54min. Seguiu ainda por dez minutos no campo, numa reunião com os auxiliares e o preparador Fábio Mahseredjian. Quando rumava ao vestiário, um torcedor o chamou para entregar um presente inusitado: uma ferradura, amuleto para dar sorte no Gre-Nal.
- Ferradura? Então sou um cavalo? - brincou Felipão com diretores, enquanto ingressava na casamata.
VEJA TAMBÉM
- NOVA FASE NO GRÊMIO! Conselho Deliberativo abre as portas e aposta em transparência e diálogo
- Racha na Categoria: Mano Menezes dispara contra Oswaldo e cobra respeito a Ancelotti
- R 6 milhões em Jogo: Grêmio lida com a crise da Pix e projeta a solução da dívida com a Alfa Bet

Comentários
Enviar Comentário
Aplicativo Gremio Avalanche
Leia também
Palmeiras e dupla gaúcha lideram número de sócios-torcedores ativos no Brasil
NOVA FASE NO GRÊMIO! Conselho Deliberativo abre as portas e aposta em transparência e diálogo
Racha na Categoria: Mano Menezes dispara contra Oswaldo e cobra respeito a Ancelotti
R 6 milhões em Jogo: Grêmio lida com a crise da Pix e projeta a solução da dívida com a Alfa Bet
Grêmio acumula duas derrotas consecutivas no Campeonato Brasileiro.
Mano Menezes critica declarações de Leão e Oswaldo de Oliveira sobre estrangeiros
Motivos para o Grêmio não vencer líderes do Brasileirão
Criticas, Opiniões e Conclusões sobre o Elenco do Time de Mano.