A Promotoria Especializada do Torcedor afirmou na tarde deste domingo que a torcida organizada do Grêmio que quebrou acordo firmado sobre o local de saída dos torcedores até o estádio Beira-Rio deve sofrer punições. O Gre-Nal 402 é realizado na casa do Internacional com reserva 1,3 mil ingressos para a torcida gremista, que foi orientada a sair das imediações das Escolinhas do Grêmio, nas proximidades do BarraShoppingSul, com a escolta da Brigada Militar (BM). No entanto, uma das organizadas descumpriu o acordo e seguiu para a casa colorada saindo do Estádio Olímpico, na Azenha.
No caminho até o estádio, eles se envolveram em confusão com a torcida adversária e acabaram cometendo atos de vandalismo. Colorados agrediram um torcedor do Grêmio com pedaços de cavaletes no Parque Marinha do Brasil. O jovem acabou desmaiando e recebendo atendimento de cidadãos que assistiram o ato de violência. Os agressores também correm o risco de punição, caso sejam identificados através da imagem do local.
O promotor José Seabra Mendes Júnior garante que as imagens das câmeras de segurança do entorno do estádio já foram solicitadas para a EPTC e para a direção do Inter. No momento em que os torcedores forem identificados, poderão sofrer as consequências legais de forma individual e coletiva. Ou seja, serão responsabilizados os envolvidos e também a organizada da qual eles fazem parte. A suspensão da torcida organizada não está descartada, tendo em vista que em acordo anterior ficou estipulado que as torcidas que descumprirem os acordos com a Justiça poderão sofrer esse tipo de sanção.
O que disse o Grêmio
Depois que a Polícia Militar alterou a programação inicial e se deslocou para a região do Olímpico para acompanhar o deslocamento da maior parte dos torcedores até o Beira-Rio, o Grêmio ainda chegou a pedir aos torcedores respeito ao acordo prévio. Alegando que não queriam passar pela frente do local do jogo e por ser uma tradição o encontro na antiga casa do Tricolor, uma das maiores torcidas do clube, sem avisar os órgãos de segurança, se reuniu em um bar nas proximidades do Olímpico. O vice-presidente do Grêmio, Nestor Hein, lamentou a decisão da torcida e pediu desculpas à sociedade gaúcha pela confusão. Além disso, prometeu uma atitude da direção.
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No caminho até o estádio, eles se envolveram em confusão com a torcida adversária e acabaram cometendo atos de vandalismo. Colorados agrediram um torcedor do Grêmio com pedaços de cavaletes no Parque Marinha do Brasil. O jovem acabou desmaiando e recebendo atendimento de cidadãos que assistiram o ato de violência. Os agressores também correm o risco de punição, caso sejam identificados através da imagem do local.
O promotor José Seabra Mendes Júnior garante que as imagens das câmeras de segurança do entorno do estádio já foram solicitadas para a EPTC e para a direção do Inter. No momento em que os torcedores forem identificados, poderão sofrer as consequências legais de forma individual e coletiva. Ou seja, serão responsabilizados os envolvidos e também a organizada da qual eles fazem parte. A suspensão da torcida organizada não está descartada, tendo em vista que em acordo anterior ficou estipulado que as torcidas que descumprirem os acordos com a Justiça poderão sofrer esse tipo de sanção.
O que disse o Grêmio
Depois que a Polícia Militar alterou a programação inicial e se deslocou para a região do Olímpico para acompanhar o deslocamento da maior parte dos torcedores até o Beira-Rio, o Grêmio ainda chegou a pedir aos torcedores respeito ao acordo prévio. Alegando que não queriam passar pela frente do local do jogo e por ser uma tradição o encontro na antiga casa do Tricolor, uma das maiores torcidas do clube, sem avisar os órgãos de segurança, se reuniu em um bar nas proximidades do Olímpico. O vice-presidente do Grêmio, Nestor Hein, lamentou a decisão da torcida e pediu desculpas à sociedade gaúcha pela confusão. Além disso, prometeu uma atitude da direção.
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