Os grandes clubes brasileiros tem em torno de 1.700 contratos de fatiamento de jogadores, isto é, de cessão de direitos de negociação para terceiros. Esse número foi constatado pela CBF em levantamento feito em todos os acordos relacionados pelos times. Atualmente, é irregular fazer esse tipo de parceria.
Desde o ano passado, a confederação tem pedido aos clubes que enviem todos os contratos relacionados a seus atletas para regular o mercado. No total, 30 times já mandaram todos os documentos que foram firmados antes de 2015, quando a Fifa proibiu os direitos de terceiro sobre atletas.
“O número de contratos é absurdo. Os clubes grandes têm muito mais. São acima de 100 em cada um deles'', contou o diretor do departamento de Registro da CBF, Reinaldo Buzzoni. “Estou assustadíssimo com esse número. Quase todos os jogadores estão na mão de outras pessoas.''
Especialistas ouvidos pelo blog confirmaram que o número é muito alto em comparação com o que acontecia com outros mercados do mundo, o que mostra a dependência do Brasil deste tipo de transação.
Agora, a CBF está organizando um banco de dados para determinar quantos desses contratos já venceram e quantos ainda estão válidos. Assim, querem saber onde está o atleta neste momento. Depois, a ideia é mapear todos os dados e requisitar as empresas e agentes os dados relacionados aos jogadores a que têm direito.
“Nosso objetivo é ainda cruzar os dados com os da Fifa para saber quais clubes declararam esses direitos de terceiros nas negociações de TMS. Aqueles que não declararem podem ser punidos'', disse Buzzoni.
Em reunião com os executivos de futebol, a CBF ratificou a proibição de repassar direitos de terceiros quando um jogador for negociado, o que ocorreu na transação de Claiton do Figueirense para o Atlético-MG. E, por meio de notícias de jornal, a confederação tem verificados casos que causem potenciais problemas e pedido informações.
“Era um mercado muito desregulado. Não vai resolver de uma hora para a outra porque há contratos longos'', reconheceu Buzzoni.
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