Uma reunião na próxima quarta-feira irá definir o tipo de punição que os torcedores envolvidos na briga antes do Gre-Nal receberão. Além disso, a Geral do Grêmio deve ser penalizada por se desgarrar do local de encontro dos visitantes — próximo ao BarraShoppingSul — e ter entrado em confronto com a Brigada Militar já no acesso ao Estádio Beira-Rio.
O promotor José Francisco Seabra Mendes Júnior, da Promotoria do Torcedor, convocou um encontro daqui a dois dias para decidir as ações. Na confusão na esquina da Rua A com a Avenida Padre Cacique, duas pessoas ficaram feridas, entre elas um menor de idade que teria sido espancado por cinco colorados. Imagens de câmeras de segurança e de televisão poderão ajudar a identificar os brigões.
— Vamos analisá-las e iniciar a apuração da responsabilidade individual dos envolvidos para que a polícia possa abrir o inquérito que os responsabilize pelo crime de tumulto. De imediato, vamos pedir no âmbito judicial uma cautelar para impedir que esses torcedores entrem nos estádios — explica Seabra.
Por enquanto, Ministério Público e Brigada Militar não sabem se os torcedores pertencem a organizadas. Mas por ter feito a concentração e o trajeto até o Beira-Rio a partir do Estádio Olímpico, a Geral do Grêmio corre o risco de sofrer sanções, alerta o promotor.
— Fui às 12h30min no local destinado ao Grêmio (na Zona Sul) e a Geral não estava lá. Entrei em contato com o BOE (Batalhão de Operações Especiais) e me disseram que, de fato, tinha preferido se concentrar no Olímpico, que já é um lugar tradicional da torcida. Ou seja, (a Geral) descumpriu a determinação da Brigada Militar e evidentemente já colocou em risco toda a operação. O pessoal que chegou primeiro era o que estava em frente ao shopping, e não houve problema. Depois, os torcedores da Geral já vieram chutando os tapumes e entrando em confronto com a polícia — conta Seabra.
O promotor lembra que, ao acessar o Beira-Rio pelo Parque Marinha do Brasil, os gremistas "assumiram o risco do confronto". Zero Hora tentou contato telefônico com membros da Geral do Grêmio, mas não obteve sucesso.
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— Vamos analisá-las e iniciar a apuração da responsabilidade individual dos envolvidos para que a polícia possa abrir o inquérito que os responsabilize pelo crime de tumulto. De imediato, vamos pedir no âmbito judicial uma cautelar para impedir que esses torcedores entrem nos estádios — explica Seabra.
Por enquanto, Ministério Público e Brigada Militar não sabem se os torcedores pertencem a organizadas. Mas por ter feito a concentração e o trajeto até o Beira-Rio a partir do Estádio Olímpico, a Geral do Grêmio corre o risco de sofrer sanções, alerta o promotor.
— Fui às 12h30min no local destinado ao Grêmio (na Zona Sul) e a Geral não estava lá. Entrei em contato com o BOE (Batalhão de Operações Especiais) e me disseram que, de fato, tinha preferido se concentrar no Olímpico, que já é um lugar tradicional da torcida. Ou seja, (a Geral) descumpriu a determinação da Brigada Militar e evidentemente já colocou em risco toda a operação. O pessoal que chegou primeiro era o que estava em frente ao shopping, e não houve problema. Depois, os torcedores da Geral já vieram chutando os tapumes e entrando em confronto com a polícia — conta Seabra.
O promotor lembra que, ao acessar o Beira-Rio pelo Parque Marinha do Brasil, os gremistas "assumiram o risco do confronto". Zero Hora tentou contato telefônico com membros da Geral do Grêmio, mas não obteve sucesso.
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