Foto: Lucas Uebel/Grêmio Oficial
Pela terceira vez em quatro anos, nas três edições em que disputamos, estamos nas oitavas de final da Libertadores. Espero que pela primeira vez, nessas três edições em quatro anos, possamos passar de fase, diferente de outras duas oportunidades.
É praticamente um tabu a ser derrubado, visto que em 2013 e 2014, apesar dos detalhes que diferenciem as campanhas, a história se repetiu: o Grêmio não conseguiu chegar na fase de quartas de final.
Em 2013, o badalado time de Vanderlei Luxemburgo classificou-se cheio de variações, alternando boas e má atuações na fase de grupos, e caiu diante do Santa Fé, da Colômbia, graças ao famigerado gol fora de casa. Todo mundo lembra daquele gol perdido pelo Vargas, no jogo de volta em Bogotá. Aquele gol nos daria a classificação, mas a bola foi parar sabe-se lá aonde.
No ano seguinte, um time bem mais modesto, comandado por um também mais modesto Enderson Moreira, foi grata surpresa ao se classificar com sobras no que era considerado o grupo da morte daquela edição da Copa. O discurso era o mesmo de sempre: "tirar lição de 2013 e conseguir finalmente carimbar vaga nas quartas". O adversário era o ainda virgem de Libertadores San Lorenzo de Almagro, até então sendo mais conhecido por ser o "time do papa". 1x0 lá, 1x0 aqui, decisão nos pênaltis e uma nova desclassificação.
Depois de um 2015 sem Libertadores, voltamos às benditas oitavas. O técnico da vez é Roger Machado, que provou em algumas oportunidades ser diferente dos demais colegas de profissão, pensando o futebol de uma maneira adversa da tradicional. Tudo o que mais queremos é que ele prove mais uma vez de que pode fazer diferente. Pois, se ultimamente o "normal" para o Grêmio vem sendo cair nas oitavas, a classificação seria uma novidade. Uma grata e muito bem vinda novidade.
Que nem o outro argentino pelo caminho e nem o famoso frio dos pampas gaúchos sejam capazes de frear nossos objetivos. Exemplos longínquos e recentes nos dizem o que não fazer, o que não repetir para que a história também não se repita. Que dessa vez o exemplo se torne aquele a ser seguido.
Avante, Tricolor!
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Que nem o outro argentino pelo caminho e nem o famoso frio dos pampas gaúchos sejam capazes de frear nossos objetivos. Exemplos longínquos e recentes nos dizem o que não fazer, o que não repetir para que a história também não se repita. Que dessa vez o exemplo se torne aquele a ser seguido.
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