Foto: Lucas Uebel/Grêmio Oficial
Quando se trata de gênero musical, eu sei que a torcida do Grêmio se identifica muito com o bom e velho Rock N’ Roll, e com o Geromel em campo o recado pros atacantes adversários é que enfrentando o melhor zagueiro do Brasi eles estão em uma “Highway to Hell”, mas como eu sou um cara eclético, vou pegar emprestado letras da dupla César Menotti e Fabiano pra resumir minha sensação ao ver o Grêmio enfrentando o Vitória, com Bressan e Fred em campo.
Primeiro, gostaria de dizer que eu “Tô mal, não é de Deus ver o Bressan jogando. Tô mal, sofrendo, daqui a pouco eu tô xingando. Ele não vai defender, e eu vou sofrer mais uma vez. Até aprender”.
Além disso, percebi que “Tem um zagueirão jogando aqui do lado esquerdo que dá medo, que da medo. Não é segredo, os seus defeitos. É ruim o zagueirão jogando aqui do lado esquerdo!”.
César Menotti e Fabiano, mineiros, são destaque no Brasil inteiro, considerados como a dupla que lançou o subgênero conhecido como Sertanejo Universitário. E, como toda boa dupla que se preze, devem ser afinados ao extremo. Se saírem do ritmo, se desafinarem perderão prestígio, oportunidades e fãs, que passarão a criticá-los, pois pagam o ingresso e querem ver um bom espetáculo. E de fato os dois cumprem seu papel diante dos milhares de fãs que assistem a seus shows, justificando todo o destaque que recebem no cenário musical brasileiro, goste você ou não das suas músicas.
Agora, imagine uma dupla que sobe ao palco diante de milhares de fãs com seus instrumentos desafinados, se posicionam de costas para a plateia e, na hora que o show vai começar, cada um canta uma música diferente. Pois é, estes são Fred e Bressan.
Eu sei que o Roger pediu paciência com os zagueiros, mas tá difícil. Como foi citado ontem no Bola Cheia e Bola Murcha, criticar o Bressan deixou de ser corneta e passou a ser constatação. São sempre os mesmos erros, sempre as mesmas falhas. A insegurança que o faz errar passes curtos, por vezes com recuos perigosos. A falta de velocidade, força e impulsão, que o prendem no chão impedindo-o de subir e cabecear uma bola para afastar o perigo. E, o que eu considero o pior de seus defeitos, o horrível posicionamento na hora de acompanhar o adversário. Bressan simplesmente não “cola” no atacante, não dificulta nem o domínio do mesmo e por muitas vezes não chega a tempo de impedir a finalização.
No lance do primeiro gol, onde até se questiona uma possível falta de ataque, o Bressan vai completamente errado pra bola. Ora, se o time adversário avança pela lateral e chega ao fundo do campo, é meio óbvio que vai cruzar a bola pra área, não é?! Pois então, o dever do zagueiro é grudar no atacante e não deixar ele chegar “inteiro” na bola. Bressan não, até se manteve próximo ao Kieza, mas pula na bola completamente “torto”, meio de costas pro atacante, meio girando, em um movimento que eu tenho dificuldade até de explicar, mas que impede o zagueiro de pular tão alto quanto o atacante. O resultado de tudo isso foi o óbvio: mais um gol sofrido na bola aérea.
Voltando ao exercício de imaginação da dupla sertaneja desafinada e descompassada, imaginem que além de todos os seus medos e defeitos, ao subirem no palco eles percebem que todo o sistema de som está desregulado. Se já e ruim cumprir sua missão pelos próprios problemas, pensem o quanto piora se houver interferência de terceiros. Nesse caso, seria culpa do técnico de som que não regulou caixa de som, não ligou microfone, caixa de retorno, entre outros. No jogo, esse tal técnico de som é o homem do apito. O famoso árbitro Fifa, árbitro de Copa do Mundo: Sandro Meira Ricci.
O segundo gol começa com Fred tomando um lençol a quilômetros de distância do adversário, a bola sobra pra Dagoberto, que recebe a marcação adivinhem de quem? Bressan. Que de tão perdido no lance não consegue nem se antecipar, nem fechar o ângulo, e muito menos permitir que o Dagoberto cave o pênalti.
Sandro Meira Ricci marcou um pênalti inexistente, muito bem cavado por Dagoberto, e pode ser até implicância minha ou irritação por ter perdido o jogo, mas o Bressan tem culpa no lance sim. Como eu disse, ele não antecipou, não fechou o ângulo, e permitiu que o Dagoberto se chocasse com ele antes de ir ao chão. Ele poderia tomar pó de sumiço? Não, com certeza não, mas foi ingênuo e o Dagoberto não tem nada haver com isso.
O jogo que deveria servir para se manter colado no Palmeiras e para ultrapassar o Inter, acabou terminando em derrota. A campanha de excelência como mandante, com 100% de aproveitamento e sem sofrer um gol se quer, foi por água abaixo. Com certeza ouviremos algo como “agora é buscar fora de casa os pontos que perdemos na Arena”, mas ninguém tem o poder de voltar no tempo e recuperar esses pontos, que todo ano fazem falta no final do campeonato.
Ainda sobre música, um recado para Pedro Geromel: “hoje eu acordei, me veio a falta de você! Saudade de você! Saudade de você!”. E voltando para as duplas César Menotti e Fabiano e Bressan e Fred, o que eu tenho a dizer é que “eu vou doar, o meu zagueirão, que dentro do campo não ganha nenhum lance. Dentro de mim, existe uma questão: por que motivo o Roger ainda dá chances?”.
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Primeiro, gostaria de dizer que eu “Tô mal, não é de Deus ver o Bressan jogando. Tô mal, sofrendo, daqui a pouco eu tô xingando. Ele não vai defender, e eu vou sofrer mais uma vez. Até aprender”.
Além disso, percebi que “Tem um zagueirão jogando aqui do lado esquerdo que dá medo, que da medo. Não é segredo, os seus defeitos. É ruim o zagueirão jogando aqui do lado esquerdo!”.
César Menotti e Fabiano, mineiros, são destaque no Brasil inteiro, considerados como a dupla que lançou o subgênero conhecido como Sertanejo Universitário. E, como toda boa dupla que se preze, devem ser afinados ao extremo. Se saírem do ritmo, se desafinarem perderão prestígio, oportunidades e fãs, que passarão a criticá-los, pois pagam o ingresso e querem ver um bom espetáculo. E de fato os dois cumprem seu papel diante dos milhares de fãs que assistem a seus shows, justificando todo o destaque que recebem no cenário musical brasileiro, goste você ou não das suas músicas.
Agora, imagine uma dupla que sobe ao palco diante de milhares de fãs com seus instrumentos desafinados, se posicionam de costas para a plateia e, na hora que o show vai começar, cada um canta uma música diferente. Pois é, estes são Fred e Bressan.
Eu sei que o Roger pediu paciência com os zagueiros, mas tá difícil. Como foi citado ontem no Bola Cheia e Bola Murcha, criticar o Bressan deixou de ser corneta e passou a ser constatação. São sempre os mesmos erros, sempre as mesmas falhas. A insegurança que o faz errar passes curtos, por vezes com recuos perigosos. A falta de velocidade, força e impulsão, que o prendem no chão impedindo-o de subir e cabecear uma bola para afastar o perigo. E, o que eu considero o pior de seus defeitos, o horrível posicionamento na hora de acompanhar o adversário. Bressan simplesmente não “cola” no atacante, não dificulta nem o domínio do mesmo e por muitas vezes não chega a tempo de impedir a finalização.
No lance do primeiro gol, onde até se questiona uma possível falta de ataque, o Bressan vai completamente errado pra bola. Ora, se o time adversário avança pela lateral e chega ao fundo do campo, é meio óbvio que vai cruzar a bola pra área, não é?! Pois então, o dever do zagueiro é grudar no atacante e não deixar ele chegar “inteiro” na bola. Bressan não, até se manteve próximo ao Kieza, mas pula na bola completamente “torto”, meio de costas pro atacante, meio girando, em um movimento que eu tenho dificuldade até de explicar, mas que impede o zagueiro de pular tão alto quanto o atacante. O resultado de tudo isso foi o óbvio: mais um gol sofrido na bola aérea.
Voltando ao exercício de imaginação da dupla sertaneja desafinada e descompassada, imaginem que além de todos os seus medos e defeitos, ao subirem no palco eles percebem que todo o sistema de som está desregulado. Se já e ruim cumprir sua missão pelos próprios problemas, pensem o quanto piora se houver interferência de terceiros. Nesse caso, seria culpa do técnico de som que não regulou caixa de som, não ligou microfone, caixa de retorno, entre outros. No jogo, esse tal técnico de som é o homem do apito. O famoso árbitro Fifa, árbitro de Copa do Mundo: Sandro Meira Ricci.
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Sandro Meira Ricci marcou um pênalti inexistente, muito bem cavado por Dagoberto, e pode ser até implicância minha ou irritação por ter perdido o jogo, mas o Bressan tem culpa no lance sim. Como eu disse, ele não antecipou, não fechou o ângulo, e permitiu que o Dagoberto se chocasse com ele antes de ir ao chão. Ele poderia tomar pó de sumiço? Não, com certeza não, mas foi ingênuo e o Dagoberto não tem nada haver com isso.
O jogo que deveria servir para se manter colado no Palmeiras e para ultrapassar o Inter, acabou terminando em derrota. A campanha de excelência como mandante, com 100% de aproveitamento e sem sofrer um gol se quer, foi por água abaixo. Com certeza ouviremos algo como “agora é buscar fora de casa os pontos que perdemos na Arena”, mas ninguém tem o poder de voltar no tempo e recuperar esses pontos, que todo ano fazem falta no final do campeonato.
Ainda sobre música, um recado para Pedro Geromel: “hoje eu acordei, me veio a falta de você! Saudade de você! Saudade de você!”. E voltando para as duplas César Menotti e Fabiano e Bressan e Fred, o que eu tenho a dizer é que “eu vou doar, o meu zagueirão, que dentro do campo não ganha nenhum lance. Dentro de mim, existe uma questão: por que motivo o Roger ainda dá chances?”.
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Comentários
Comentários (4)
Mais ruim que Bressan e quem insiste em colocar a ruindade o burrice, por favor estamos jogando fora todo um trabalho por uma peça podre ...
bresan e um lixo
parabéns bem colocado. não dá para aguentar mais o Bressan. todo jogo que ele joga é isso.
simplesmente não intendo sera que o werlei era tao pior que o bressan ou o thierri não merece uma chance.ou deixem o Marcelo oliveira na posição por favor!
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