Após o acerto e a assinatura do aditivo do contrato da Arena, Grêmio busca concretizar a compra da gestão do Estádio. O anúncio foi oficializado pelo presidente Fábio Koff que chamou a iniciativa de "Operação Grêmio".
"Vamos deflagrar a operação Grêmio, que consiste em o clube assumir a gestão integral da Arena", anunciou Koff em frente a jornalistas e conselheiros que acompanhavam a solenidade.
Koff e o diretor da OAS, Carlos Eduardo Paes Barreto, além do aditivo, que possibilitará a mudança do clube para a Arena, assinaram um protocolo de intenções para a transferência do controle do estádio ao Grêmio. Neste documento, está prevista a criação de uma comissão mista, com membros do clube e da empreiteira, que começará a se reunir em 10 dias para estudar a viabilidade da operação.
O primeiro passo será mapear quais benefícios a Arena terá caso a gestão seja repassada ao Grêmio. Se, por exemplo, haverá menos custos e maior faturamento, comparando o cenário atual com o projetado.
Esse estudo será a base da argumentação para convencer os três bancos repassadores da linha de crédito de R$ 210 milhões obtida pela OAS junto ao BNDES para construir o estádio - Banrisul, Santander e Banco do Brasil - a liberarem a transferência da gestão da Arena ao Grêmio. Vencida essa etapa, terá início a negociação para definir como a empreiteira será compensada pelo clube por entregar o controle do estádio.
"A operação Grêmio vai depender do engajamento da torcida, de quem acredita na marca do clube", entende Carlos Eduardo Paes Barreto.
Contudo, a gestão dos jogos segue com a OAS enquanto a negociação não encerre. Tudo o que a Arena arrecada com ingressos, estacionamentos, camarotes e espaços publicitários e comerciais será utilizado para quitar despesas de operação e a prestação anual do financiamento da construção - estimado em R$ 40 milhões em 2014.
Entre os benefícios que a assinatura do aditivo de contrato traz ao Grêmio, está a sensível redução do gasto para alocar os sócios na Arena. O valor inicial, de R$ 42 milhões, caiu para R$ 15 milhões em 2014 e será de R$ 18 milhões anuais até o final da parceria. Com o acordo, o clube também fica desobrigado de pagar os custos de migração relativos a 2013.
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Koff e o diretor da OAS, Carlos Eduardo Paes Barreto, além do aditivo, que possibilitará a mudança do clube para a Arena, assinaram um protocolo de intenções para a transferência do controle do estádio ao Grêmio. Neste documento, está prevista a criação de uma comissão mista, com membros do clube e da empreiteira, que começará a se reunir em 10 dias para estudar a viabilidade da operação.
O primeiro passo será mapear quais benefícios a Arena terá caso a gestão seja repassada ao Grêmio. Se, por exemplo, haverá menos custos e maior faturamento, comparando o cenário atual com o projetado.
Esse estudo será a base da argumentação para convencer os três bancos repassadores da linha de crédito de R$ 210 milhões obtida pela OAS junto ao BNDES para construir o estádio - Banrisul, Santander e Banco do Brasil - a liberarem a transferência da gestão da Arena ao Grêmio. Vencida essa etapa, terá início a negociação para definir como a empreiteira será compensada pelo clube por entregar o controle do estádio.
"A operação Grêmio vai depender do engajamento da torcida, de quem acredita na marca do clube", entende Carlos Eduardo Paes Barreto.
Contudo, a gestão dos jogos segue com a OAS enquanto a negociação não encerre. Tudo o que a Arena arrecada com ingressos, estacionamentos, camarotes e espaços publicitários e comerciais será utilizado para quitar despesas de operação e a prestação anual do financiamento da construção - estimado em R$ 40 milhões em 2014.
Entre os benefícios que a assinatura do aditivo de contrato traz ao Grêmio, está a sensível redução do gasto para alocar os sócios na Arena. O valor inicial, de R$ 42 milhões, caiu para R$ 15 milhões em 2014 e será de R$ 18 milhões anuais até o final da parceria. Com o acordo, o clube também fica desobrigado de pagar os custos de migração relativos a 2013.
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