Felipão pede marcação forte e agressiva (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)
O primeiro passo foi dado, segundo Felipão. O espírito que o treinador entende que seja o do Grêmio foi visto e colocado em prática na vitória sobre o Criciúma, no domingo. O próximo capítulo acontece na quinta-feira, contra o Cruzeiro, no Mineirão. E o Tricolor cada vez mais, pelo menos neste início de trabalho do comandante, se aproxima do time vice-campeão brasileiro com Renato Gaúcho.
A mudança de conceito sobre futebol é bem latente desde a saída de Enderson Moreira e a chegada de Luiz Felipe Scolari. Nos oito meses de trabalho do técnico anterior, a ideologia era de um time que agredisse o adversário com a posse da bola. Um futebol bem jogado, que buscasse as vitórias, principalmente, com bom rendimento. Algo sempre valorizado por Enderson. Que utilizou um time com três marcadores, mas nunca com uma trinca de volantes posicionados. E utilizava a velocidade, mas não necessariamente como reação ao adversário.
Estes dois pontos passam a ser centrais no Grêmio de Felipão. Algo que se aproxima do time de Renato Gaúcho, no ano passado, que atuava ou com três zagueiros e três volantes, ou com três volantes e três atacantes, esquema atual da equipe. Era criticado por muitos - até o meia D'Alessandro, do rival, deu pitaco em 2013 -, mas chegou ao segundo lugar no Brasileirão.
Os pedidos de Scolari para a partida com o líder Cruzeiro, na quinta, trilham este caminho. A ideia é pressionar o rival, mas ter a marcação e o contra-ataque nas valências principais.
- Temos que ter resultado. Às vezes, vamos muito bem e ganhar o jogo ou perder, e de vez em quando vamos jogar bem e não conseguir o resultado. Se mantiver a equipe em casa conquistando vitórias e fora buscando pontos, vamos buscar coisas boas no campeoanto. E o que ele pede para a gente - revelou o volante Fellipe Bastos.
A primeira incumbência dos jogadores na era Felipão tem sido marcar. A dedicação e a vontade em campo, que fazem parte do chamado "espírito" do Grêmio, são cobrados pelo treinador. Foi possível ver um time agressivo na marcação tanto no Gre-Nal quanto na vitória sobre o Criciúma.
- Sempre é um jogo disputado, são duas equipes grandes. E claro que sabemos que jogar em Minas, no Mineirão eles impõem um ritmo forte. Todo mundo sabe. E o professor vai colocar em campo e trabalhar da maneira que acha melhor, para a gente neutralizar a equipe deles e quando tivermos a bola, tentar jogar, explorar os contra-ataques. Temos jogadores rápidos para desempenhar essa função - destacou o goleiro Marcelo Grohe.
O treinamento desta terça era para ser fechado, mas não há privacidade o bastante ainda no CT Luiz Carvalho, em obras. O provável time tem Grohe; Pará, Werley, Geromel (Rhodolfo) e Zé Roberto; Walace (Riveros), Ramiro, Fellipe Bastos, Luan e Dudu; Lucas Coelho.
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O primeiro passo foi dado, segundo Felipão. O espírito que o treinador entende que seja o do Grêmio foi visto e colocado em prática na vitória sobre o Criciúma, no domingo. O próximo capítulo acontece na quinta-feira, contra o Cruzeiro, no Mineirão. E o Tricolor cada vez mais, pelo menos neste início de trabalho do comandante, se aproxima do time vice-campeão brasileiro com Renato Gaúcho.
A mudança de conceito sobre futebol é bem latente desde a saída de Enderson Moreira e a chegada de Luiz Felipe Scolari. Nos oito meses de trabalho do técnico anterior, a ideologia era de um time que agredisse o adversário com a posse da bola. Um futebol bem jogado, que buscasse as vitórias, principalmente, com bom rendimento. Algo sempre valorizado por Enderson. Que utilizou um time com três marcadores, mas nunca com uma trinca de volantes posicionados. E utilizava a velocidade, mas não necessariamente como reação ao adversário.
Estes dois pontos passam a ser centrais no Grêmio de Felipão. Algo que se aproxima do time de Renato Gaúcho, no ano passado, que atuava ou com três zagueiros e três volantes, ou com três volantes e três atacantes, esquema atual da equipe. Era criticado por muitos - até o meia D'Alessandro, do rival, deu pitaco em 2013 -, mas chegou ao segundo lugar no Brasileirão.
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- Temos que ter resultado. Às vezes, vamos muito bem e ganhar o jogo ou perder, e de vez em quando vamos jogar bem e não conseguir o resultado. Se mantiver a equipe em casa conquistando vitórias e fora buscando pontos, vamos buscar coisas boas no campeoanto. E o que ele pede para a gente - revelou o volante Fellipe Bastos.
A primeira incumbência dos jogadores na era Felipão tem sido marcar. A dedicação e a vontade em campo, que fazem parte do chamado "espírito" do Grêmio, são cobrados pelo treinador. Foi possível ver um time agressivo na marcação tanto no Gre-Nal quanto na vitória sobre o Criciúma.
- Sempre é um jogo disputado, são duas equipes grandes. E claro que sabemos que jogar em Minas, no Mineirão eles impõem um ritmo forte. Todo mundo sabe. E o professor vai colocar em campo e trabalhar da maneira que acha melhor, para a gente neutralizar a equipe deles e quando tivermos a bola, tentar jogar, explorar os contra-ataques. Temos jogadores rápidos para desempenhar essa função - destacou o goleiro Marcelo Grohe.
O treinamento desta terça era para ser fechado, mas não há privacidade o bastante ainda no CT Luiz Carvalho, em obras. O provável time tem Grohe; Pará, Werley, Geromel (Rhodolfo) e Zé Roberto; Walace (Riveros), Ramiro, Fellipe Bastos, Luan e Dudu; Lucas Coelho.
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