Felipão gostou do Grêmio no Mineirão (Foto: Gil Leonardi/LANCE!Press)
Em seu retorno ao Mineirão, o técnico Luiz Felipe Scolari não teve uma noite feliz. Apesar de o Grêmio ter criado chances de sair com a vitória, acabou levando um gol aos 40 minutos do segundo tempo. O resultado em nada se pareceu com o 7 a 1 sofrido pela Seleção Brasileira e viu um "excelente jogo"na noite desta quinta-feira. Mas o Tricolor levou um balde de água fria. O treinador não demonstrou grande problema em retornar ao palco do maior vexame brasileiro.
Sobre o jogo, Luiz Felipe Scolari viu um jogo equilibrado e lamentou as chances desperdiçadas. Dudu e Luan estiveram na frente de Fábio, mas pararam no goleiro. O treinador também lamentou o erro defensivo que acabou resultado no gol de Dagoberto. A falha no lance foi chamada de "juvenil" por Rhodolfo.
- O lance que narra o Rhodolfo, fala em juvenil porque foi um gol que o zagueiro rouba a bola, 40 minutos do segundo tempo, e a equipe permite a passagem do zagueiro. E o tempo de bola que perdemos. É o que quis se referir. Não estávamos preparados para levar este gol. Tivemos três ou quatro chances, o Cruzeiro falhou ao permitir essas chances. E nós não fizemos o gol. Porque estava o goleiro ou um arremate menos qualificado. O Cruzeiro acertou no final. Foi um jogo bem equilibrado. Quem assistiu deve ter gostado da partida que foi. Controlamos a equipe do Cruzeiro, mas na jogada final, ou em uma delas, conseguiu fazer o gol - avaliou Felipão.
Sobre o retorno ao Mineirão, Felipão minimizou a presença no estádio palco da goleada da semifinal da Copa do Mundo. Se incomodou de ser perguntado sobre o assunto, quando o repórter citou alguns xingamentos da torcida, quando o treinador saiu do campo para o túnel que levava aos vestiários.
- É como voltar a qualquer estádio. Nada mudou. Nada ficou diferente na minha vida. É tudo igual - disse, primeiro. Depois, em um segundo momento, afirmou:
- Eu ouvi e vi o que entendia que estava fazendo. Exceção ou não, exceção é continuarem perguntando, insistindo, tentando imaginar que estou preocupado. Vai acontecer daqui um ano, 5, 10 anos. Ou 100 anos. Estou tranquilo, esqueça. Tudo isso que estão tentando colocar já passou. É passado. Sou do Grêmio e trabalho pelo Grêmio. Estou feliz. Tenho saúde, família boa, dinheiro. Não adianta nada ficarem enchendo o saco - finalizou Felipão.
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Em seu retorno ao Mineirão, o técnico Luiz Felipe Scolari não teve uma noite feliz. Apesar de o Grêmio ter criado chances de sair com a vitória, acabou levando um gol aos 40 minutos do segundo tempo. O resultado em nada se pareceu com o 7 a 1 sofrido pela Seleção Brasileira e viu um "excelente jogo"na noite desta quinta-feira. Mas o Tricolor levou um balde de água fria. O treinador não demonstrou grande problema em retornar ao palco do maior vexame brasileiro.
Sobre o jogo, Luiz Felipe Scolari viu um jogo equilibrado e lamentou as chances desperdiçadas. Dudu e Luan estiveram na frente de Fábio, mas pararam no goleiro. O treinador também lamentou o erro defensivo que acabou resultado no gol de Dagoberto. A falha no lance foi chamada de "juvenil" por Rhodolfo.
- O lance que narra o Rhodolfo, fala em juvenil porque foi um gol que o zagueiro rouba a bola, 40 minutos do segundo tempo, e a equipe permite a passagem do zagueiro. E o tempo de bola que perdemos. É o que quis se referir. Não estávamos preparados para levar este gol. Tivemos três ou quatro chances, o Cruzeiro falhou ao permitir essas chances. E nós não fizemos o gol. Porque estava o goleiro ou um arremate menos qualificado. O Cruzeiro acertou no final. Foi um jogo bem equilibrado. Quem assistiu deve ter gostado da partida que foi. Controlamos a equipe do Cruzeiro, mas na jogada final, ou em uma delas, conseguiu fazer o gol - avaliou Felipão.
Sobre o retorno ao Mineirão, Felipão minimizou a presença no estádio palco da goleada da semifinal da Copa do Mundo. Se incomodou de ser perguntado sobre o assunto, quando o repórter citou alguns xingamentos da torcida, quando o treinador saiu do campo para o túnel que levava aos vestiários.
- É como voltar a qualquer estádio. Nada mudou. Nada ficou diferente na minha vida. É tudo igual - disse, primeiro. Depois, em um segundo momento, afirmou:
- Eu ouvi e vi o que entendia que estava fazendo. Exceção ou não, exceção é continuarem perguntando, insistindo, tentando imaginar que estou preocupado. Vai acontecer daqui um ano, 5, 10 anos. Ou 100 anos. Estou tranquilo, esqueça. Tudo isso que estão tentando colocar já passou. É passado. Sou do Grêmio e trabalho pelo Grêmio. Estou feliz. Tenho saúde, família boa, dinheiro. Não adianta nada ficarem enchendo o saco - finalizou Felipão.
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