Coronel Marcos Marinho, o novo chefe da Comissão de Arbitragem da CBF, é velho conhecido do torcedor paulista. Nomeado na última terça-feira (27) para o cargo nacional, ele desempenhou função parecida em São Paulo entre 2005 e 2016. Apesar de toda sua experiência, acabou afastado do cargo em janeiro por errar uma escala, colocando para apitar um árbitro que estava suspenso. Foi a gota d'água na relação já desgastada com a entidade.
O erro não mudou o prestígio que Marinho recebe de Marco Polo Del Nero. O presidente da CBF já tratava o Coronel como seu homem de confiança na FPF (Federação Paulista de Futebol), quando o contratou há 11 anos. Não à toa, o ex-chefe do apito paulista perdeu prestígio com mudança de presidência, quando Reinaldo Carneiro Bastos assumiu o cargo.
Depois de ser afastado da arbitragem, Marinho passou a ficar apenas como diretor de segurança e prevenção de estádios na FPF, cargo que também já exercia anteriormente. Nesta função, ele usou parte da experiência que adquiriu durante o trabalho na Polícia Militar, onde iniciou sua carreira aos 16 anos. Antes de ter o cargo na entidade, ele também já comandou batalhões na ação de prevenção contra violência nos estádios, especialmente entre os torcedores organizados.
Chamado pela FPF em 2005, Marinho chegou como o símbolo de renovação: seu nome era novo e não tinha ligação diretas com o clube. O intuito foi limpar a imagem dos árbitros, fortemente abalada pelos escândalos de corrupção. Marinho era tão afastado do ambiente do futebol que precisou ler as regras do esporte para poder começar a trabalhar.
Desta vez, é nomeado após boas recomendações dos presidentes de times paulistas, como destacou o secretário-geral da CBF, Walter Feldman.
"Os que falaram que queria mudança de São Paulo falaram muito bem dele, como foi o caso do Modesto (presidente do Santos). A avaliação é positiva. Os clubes de outros Estados foram sempre elogiosos à arbitragem de São Paulo", afirmou.
Entre os juízes, havia a expectativa pela troca no comando, mas parte deles esperava que um ex-árbitro assumisse o comando, assim como aconteceu com a nomeação de Wilson Seneme para a chefia de arbitragem da Conmebol.
Desde janeiro, quando afastou Marinho, a FPF percebeu tal demanda. Por isso, colocou em estatuto que só ex-árbitro poderia chefiar a Comissão de Arbitragem. Com isso, acabou também com as críticas que Marinho era muito distante dos árbitros.
Apesar da experiência recente, a CBF preferiu deixar os ex-árbitros abaixo de Marinho. A comissão ainda terá como vice-presidente Alício Pena Júnior e outros dois membros que também foram ábitros: Cláudio Cerdeira e Ana Paula Oliveira.
Na CBF, terá carta branca para reformular o sistema da arbitragem. "A comissão de arbitragem tem arbitragem é independente. Tem liberdade total para implantar qualquer mudança. tem carta branca", destacou Feldman.
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Depois de ser afastado da arbitragem, Marinho passou a ficar apenas como diretor de segurança e prevenção de estádios na FPF, cargo que também já exercia anteriormente. Nesta função, ele usou parte da experiência que adquiriu durante o trabalho na Polícia Militar, onde iniciou sua carreira aos 16 anos. Antes de ter o cargo na entidade, ele também já comandou batalhões na ação de prevenção contra violência nos estádios, especialmente entre os torcedores organizados.
Chamado pela FPF em 2005, Marinho chegou como o símbolo de renovação: seu nome era novo e não tinha ligação diretas com o clube. O intuito foi limpar a imagem dos árbitros, fortemente abalada pelos escândalos de corrupção. Marinho era tão afastado do ambiente do futebol que precisou ler as regras do esporte para poder começar a trabalhar.
Desta vez, é nomeado após boas recomendações dos presidentes de times paulistas, como destacou o secretário-geral da CBF, Walter Feldman.
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