Gabriel marcou seu 16º sexto gol no ano no clássico com o São Paulo, no domingo
Foto: Ricardo Saibun/Santos FC / Ricardo Saibun/Santos FC
Contra o Santos, nesta quinta, 20h, no jogo de ida pelas oitavas da Copa do Brasil, o Grêmio de Felipão deverá ter atenção especial com um garoto de 17 anos que virou sensação na Vila Belmiro nesta temporada. Com 16 gols, Gabriel, ou Gabigol, como é apelidado (aliás, ele não gosta de ser chamado assim), é o artilheiro do time de Oswaldo de Oliveira em 2014.
O guri foi revelado no mesmo celeiro de Pelé, Neymar, Ganso e Robinho — que se recupera de lesão muscular e é dúvida para o jogo desta quinta na Arena. Natural de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, Gabriel foi descoberto quando ainda jogava futsal pelo ex-volante Zito, que marcou época no clube nas décadas de 1950 e 1960, e chegou à Vila Belmiro com oito anos de idade.
Desde então, passou a empilhar gols: só na base do Santos foram mais de 600. Aos 14 anos, já era convocado para as seleções de base e aos 16 assinou o primeiro contrato profissional.
Sua principal qualidade é a finalização. Esta é a principal diferença em relação a Neymar, agora no Barcelona, que notabilizou pelos dribles em velocidade. O clube espanhol, aliás, tem a prioridade na contratação de Gabriel. A multa rescisória é de 50 milhões de euros.
— Antes, ele só pensava em chutar com a perna esquerda, agora ele participa mais do jogo. Tanto na marcação, no apoio aos colegas e servindo também — conta Abel Verônico, ex-ponta-esquerda na Vila Belmiro na década de 70, que treinou o garoto no juvenil do Santos.
Neste ano, Gabriel passou a utilizar a histórica camisa 10, que já foi de Pelé. No time de Oswaldo de Oliveira, se sai melhor como um "falso 9", quando flutua entre os zagueiros, mais próximo ao gol adversário. Este será seu posicionamento se Robinho iniciar o jogo contra o Grêmio.
Caso contrário, quem deverá atuar é Leandro Damião. Assim, o garoto ficaria mais recuado, pela esquerda, na linha de meias ao lado de Thiago Ribeiro e Lucas Lima.
Em 2013, Gabriel fez seu primeiro gol como profissional pelo Santos justamente contra o Grêmio. Agora, cabe ao time de Felipão evitar que ele repita a dose.
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Foto: Ricardo Saibun/Santos FC / Ricardo Saibun/Santos FC
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O guri foi revelado no mesmo celeiro de Pelé, Neymar, Ganso e Robinho — que se recupera de lesão muscular e é dúvida para o jogo desta quinta na Arena. Natural de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, Gabriel foi descoberto quando ainda jogava futsal pelo ex-volante Zito, que marcou época no clube nas décadas de 1950 e 1960, e chegou à Vila Belmiro com oito anos de idade.
Desde então, passou a empilhar gols: só na base do Santos foram mais de 600. Aos 14 anos, já era convocado para as seleções de base e aos 16 assinou o primeiro contrato profissional.
Sua principal qualidade é a finalização. Esta é a principal diferença em relação a Neymar, agora no Barcelona, que notabilizou pelos dribles em velocidade. O clube espanhol, aliás, tem a prioridade na contratação de Gabriel. A multa rescisória é de 50 milhões de euros.
— Antes, ele só pensava em chutar com a perna esquerda, agora ele participa mais do jogo. Tanto na marcação, no apoio aos colegas e servindo também — conta Abel Verônico, ex-ponta-esquerda na Vila Belmiro na década de 70, que treinou o garoto no juvenil do Santos.
Neste ano, Gabriel passou a utilizar a histórica camisa 10, que já foi de Pelé. No time de Oswaldo de Oliveira, se sai melhor como um "falso 9", quando flutua entre os zagueiros, mais próximo ao gol adversário. Este será seu posicionamento se Robinho iniciar o jogo contra o Grêmio.
Caso contrário, quem deverá atuar é Leandro Damião. Assim, o garoto ficaria mais recuado, pela esquerda, na linha de meias ao lado de Thiago Ribeiro e Lucas Lima.
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