Marco Souza / Agência RBS
Raul Mendes (E) concorre pela oposição; Romildo Bolzan (D) tenta a reeleição
No início da noite de sábado, o Grêmio conhecerá seu presidente para os próximos três anos. Na disputa pelo voto dos sócios estão Romildo Bolzan, da chapa 1, que tenta a reeleição, e Raul Mendes, o candidato de oposição pela chapa 2. O vencedor no pleito comandará um clube com orçamento que chegará a R$ 300 milhões em 2016.
Entre os desafios do eleito, o principal será a conclusão da compra da Arena. Segundo Bolzan, que conduziu as tratativas nos últimos dois anos, o acerto deve ser concluído até março. Mas não depende só do Grêmio.
— Não há divergências sobre preço, prazo e forma da negociação. Depois do julgamento dos recursos da recuperação da judicial da OAS, ainda temos uma situação pendente nas condições do entorno, que serão negociadas pela OAS, Karagounis, Prefeitura e Ministério Público — explica Bolzan.
Pela oposição, Raul Mendes é mais cauteloso. Caso vença a eleição, prefere analisar os termos da recuperação judicial da parceira e os números do negócio com calma antes de realizar qualquer movimento.
— Vale a pena o Grêmio assumir a administração? Se assumir, os credores da OAS vão vir cobrar o resultado positivo que o clube tiver? — questiona Mendes.
Além da negociação da compra do estádio, o presidente dos próximos três anos terá a missão de ampliar e fidelizar o quadro social. Hoje com 73 mil associados, o Grêmio aproveita a onda positiva desde a classificação à final da Copa do Brasil - desde então, foram 10 mil novas associações.
Número que iguala a maior marca já registrada pelo clube, quando da migração do Olímpico para a Arena, ao final de 2012.
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Entre os desafios do eleito, o principal será a conclusão da compra da Arena. Segundo Bolzan, que conduziu as tratativas nos últimos dois anos, o acerto deve ser concluído até março. Mas não depende só do Grêmio.
— Não há divergências sobre preço, prazo e forma da negociação. Depois do julgamento dos recursos da recuperação da judicial da OAS, ainda temos uma situação pendente nas condições do entorno, que serão negociadas pela OAS, Karagounis, Prefeitura e Ministério Público — explica Bolzan.
Pela oposição, Raul Mendes é mais cauteloso. Caso vença a eleição, prefere analisar os termos da recuperação judicial da parceira e os números do negócio com calma antes de realizar qualquer movimento.
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