Leonardo Acosta / Agência RBS
Durou menos de 24 horas a ridícula interdição da Arena pelo STJD.
Na tarde de ontem, o departamento jurídico tricolor conseguiu um efeito suspensivo para a punição da perda de mando de campo por um jogo, que havia sido aplicada na quarta-feira. Com isso, jogaremos a final da Copa do Brasil, 15 anos depois, em nosso estádio.
Mesmo com a reversão, me questiono o que levou os auditores do Tribunal tomar tal decisão. Não quero crer que eles queiram aparecer. Seria lamentável.
Acredito que existe uma falta de força política dos clubes gaúchos em relação aos de São Paulo e do Rio. Até agora, o que aconteceu com os torcedores do Corinthians que entraram em briga com policiais no Maracanã, em outubro? Nada. Se fosse em um país sério, eles seriam banidos do estádio, e ainda teriam de comparecer em uma delegacia, no horário do jogo de seu time.
Perdemos força política ou o STJD quis aparecer novamente?
É, acho que um pouco de cada um. Lamentavelmente, para o futebol e para um país que ama esse esporte.
Mal no primeiro, bem no segundo
A exemplo de outros jogos, fomos mal no primeiro tempo e bem no segundo no empate em 1 a 1 de ontem, contra o São Paulo. A apatia dos 45 minutos iniciais, quando o Grêmio estava lento e o São Paulo acelerado, foi substituída por um crescimento na etapa final. Douglas teve atuação destacada na partida de ontem, sendo protagonista no gol de Ramiro, que teve muita categoria para concluir, aliás.
Como os resultados paralelos ajudaram, o empate em São Paulo pode ser considerado um belo resultado!
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Perdemos força política ou o STJD quis aparecer novamente?
É, acho que um pouco de cada um. Lamentavelmente, para o futebol e para um país que ama esse esporte.
Mal no primeiro, bem no segundo
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