O técnico Renato Portaluppi ficará no Grêmio em 2017. Depois de fechar o acordo com a direção gremista neste sábado, o empresário Gerson Oldenburg elogiou o andamento das negociações e disse que houve justiça na valorização devido aos bons resultados do treinador.
— Usamos a transparência, era interesse total do Renato de permanecer, o Grêmio também manifestou o interesse de manter o Renato. O contrato passava pela valorização financeira dele, por ter conquistado um título. É a terceira passagem dele no Grêmio, todas elas foram muito boas, essa última com o título.
Achávamos justo ele ter um reajuste, uma gratificação, e que pudesse ficar tranquilo para trabalhar. Isso aconteceu. Como foi sempre o nosso perfil de trabalho, somos a favor da justiça, que as coisas aconteçam de forma justa. Também teria que ser justo para o Grêmio pagar o contrato dele — disse Oldenburg, em entrevista ao programa Sábado Esporte, da Rádio Gaúcha.
Gauchinho, como é conhecido o empresário, falou sobre a duração de contrato de um ano — durante as negociações, chegou a se cogitar a possibilidade de ter um vínculo aberto, sem período estipulado.
— Tenho uma ideia de que você pode fazer um contrato de três anos, mas aí tem cinco jogos ruins e como fica? Estamos renovando para mais um ano depois de três meses de trabalho. Muitos treinadores passam por clubes e deixam multas monstruosas, isso não combina com o perfil do Renato, nem com o meu.
Não sabemos quando vai ser a hora que vai dar certo ou não, mas são situações do futebol. Não queremos atravessar uma situação de ter que cobrar ou de o clube não poder mandar embora porque a multa é monstruosa. Isso não existe, não é nosso perfil. Alguns têm, mas o nosso não é. Não ficaria bem colocar uma situação dessa e deixar o Grêmio refém disso — completou.
Com a renovação de Renato efetivada, a prioridade da direção passa a ser a formação do elenco para a Libertadores. O primeiro reforço deve ser o volante Michel, que disputou a Série B pelo Atlético-GO.
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Achávamos justo ele ter um reajuste, uma gratificação, e que pudesse ficar tranquilo para trabalhar. Isso aconteceu. Como foi sempre o nosso perfil de trabalho, somos a favor da justiça, que as coisas aconteçam de forma justa. Também teria que ser justo para o Grêmio pagar o contrato dele — disse Oldenburg, em entrevista ao programa Sábado Esporte, da Rádio Gaúcha.
Gauchinho, como é conhecido o empresário, falou sobre a duração de contrato de um ano — durante as negociações, chegou a se cogitar a possibilidade de ter um vínculo aberto, sem período estipulado.
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Não sabemos quando vai ser a hora que vai dar certo ou não, mas são situações do futebol. Não queremos atravessar uma situação de ter que cobrar ou de o clube não poder mandar embora porque a multa é monstruosa. Isso não existe, não é nosso perfil. Alguns têm, mas o nosso não é. Não ficaria bem colocar uma situação dessa e deixar o Grêmio refém disso — completou.
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