O capitão Maicon ergue a Copa do Brasil na Arena, a quinta da história do clube Foto: Fernando Gomes / Agencia RBS
Número 1 do marketing tricolor nos últimos quatro anos, Beto Carvalho está feliz como todos os gremistas pela conquista do título da Copa do Brasil. Mas ele não vê só a festa ainda viva. Mira negócios. Em dias de crise econômica, tenta solidificar a relação com os parceiros mais fiéis e garimpar novos. Entre goles de café expresso, conversei nesta quinta-feira com o executivo.
Surgiu até uma grife chamada Rei de Copas?
Exato. Criamos uma outra marca, a Rei de Copas. Vendemos mais de 25 mil camisas com o símbolo Rei de Copas. Vamos vender muito mais. A marca nasceu na torcida. Veio pronta. Nós só aproveitamos o embalo. Nosso slogan "Queremos a Copa" mexeu com todos. Mais de 55 mil pessoas ocuparam a Arena na noite da final. A nossa torcida tem uma predileção por copas.
O número de sócios cresceu nas últimas semanas?
Sim, mais de 18 mil. Nem fizemos campanha. Foi uma mobilização espontânea do torcedor. Nosso potencial é extraordinário.
O Grêmio tem novos planos para a edição 2017 da Copa Libertadores da América?
As camisas de 2017 serão lançadas em março. Vamos estrear o uniforme no primeiro jogo da Libertadores na Arena (dias 14, 15 ou 16). Lançaremos duas camisas. A tricolor, a clássica, é certa. A outra está em discussão ainda. Bateremos o martelo com a Umbro na primeira semana de janeiro. Todos os anos, mais precisamente em outubro, apresentaremos uma camisa feminina, e sempre com o tom rosa entre as cores tradicionais do Grêmio.
E na área dos patrocínios, muita movimentação?
Ganhamos novos e inéditos parceiros na Copa do Brasil. Todos gostaram da exposição. Mas a visibilidade da Libertadores é outra, ultrapassa as fronteiras do país. Vamos oferecer a manga, que a Havan ocupou bem na Copa do Brasil. Temos um espaço abaixo do número da camisa, que antes era da Tim.
O título ajuda no fortalecimento da marca do clube?
O Grêmio é o primeiro colocado fora de São Paulo e Rio e consolidou-se na quinta posição, que era do Inter em 2014. Nossa marca vale R$ 666 milhões, diz a consultoria BDO. Estamos bem. Vamos crescer mais ainda.
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- Clube uruguaio avança e tenta tirar atacante do Grêmio; reunião em Montevidéu acelera tratativas
- Após derrota para o Botafogo, Mano admite erro tático e vê Grêmio ameaçado na classificação
Surgiu até uma grife chamada Rei de Copas?
Exato. Criamos uma outra marca, a Rei de Copas. Vendemos mais de 25 mil camisas com o símbolo Rei de Copas. Vamos vender muito mais. A marca nasceu na torcida. Veio pronta. Nós só aproveitamos o embalo. Nosso slogan "Queremos a Copa" mexeu com todos. Mais de 55 mil pessoas ocuparam a Arena na noite da final. A nossa torcida tem uma predileção por copas.
O número de sócios cresceu nas últimas semanas?
Sim, mais de 18 mil. Nem fizemos campanha. Foi uma mobilização espontânea do torcedor. Nosso potencial é extraordinário.
O Grêmio tem novos planos para a edição 2017 da Copa Libertadores da América?
As camisas de 2017 serão lançadas em março. Vamos estrear o uniforme no primeiro jogo da Libertadores na Arena (dias 14, 15 ou 16). Lançaremos duas camisas. A tricolor, a clássica, é certa. A outra está em discussão ainda. Bateremos o martelo com a Umbro na primeira semana de janeiro. Todos os anos, mais precisamente em outubro, apresentaremos uma camisa feminina, e sempre com o tom rosa entre as cores tradicionais do Grêmio.
E na área dos patrocínios, muita movimentação?
Ganhamos novos e inéditos parceiros na Copa do Brasil. Todos gostaram da exposição. Mas a visibilidade da Libertadores é outra, ultrapassa as fronteiras do país. Vamos oferecer a manga, que a Havan ocupou bem na Copa do Brasil. Temos um espaço abaixo do número da camisa, que antes era da Tim.
O título ajuda no fortalecimento da marca do clube?
O Grêmio é o primeiro colocado fora de São Paulo e Rio e consolidou-se na quinta posição, que era do Inter em 2014. Nossa marca vale R$ 666 milhões, diz a consultoria BDO. Estamos bem. Vamos crescer mais ainda.
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