Luiz Armando Vaz / Agencia RBS
A manifestação de Renato Portaluppi, após o Jogo das Estrelas, no Rio, é quase um sinal de alerta para a direção. Nosso comandante afirmou que temos de entrar na Libertadores com reforços de peso, já que os concorrentes estão trazendo nomes fortes. Quase na contramão disso, nosso novo vice de futebol, Odorico Roman, afirmou que o clube não fará contratações de encher o aeroporto.
Fiquei pensando nessas duas posições quase antagônicas, enquanto ouvia uma manifestação do titular deste espaço, Luiz Carlos Silveira Martins, o Cacalo, no Sala de Redação. Ao falar sobre este mesmo assunto, ele lembrou que, nos anos 90, Paulo Nunes tinha proposta para ser vendido. Cacalo viu os valores, pesou, conversou com seus pares e chegou a conclusão que não tinha como contratar um atleta da mesma qualidade com os valores que seriam pagos. Resultado: Paulo Nunes ficou e ganhamos a Copa do Brasil de 1997.
Se vender Luan...
Acho que, caso o Grêmio não traga as contratações fortes, ao menos, tem que manter o atual elenco, reforçando-o com jogadores de grupo. Mas, a partir do momento que o presidente for obrigado a vender Luan, por exemplo, tem que ter em mente um jogador de igual ou superior qualidade para o seu lugar. Já vi, em alguns momentos, o Tricolor vender jogadores por um bom valor e trazer "meia dúzia que ganham R$ 50 mil cada", ao invés de um grande reforço que ganha R$ 300 mil, daqueles que a chance de erro é muito menor.
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Acho que, caso o Grêmio não traga as contratações fortes, ao menos, tem que manter o atual elenco, reforçando-o com jogadores de grupo. Mas, a partir do momento que o presidente for obrigado a vender Luan, por exemplo, tem que ter em mente um jogador de igual ou superior qualidade para o seu lugar. Já vi, em alguns momentos, o Tricolor vender jogadores por um bom valor e trazer "meia dúzia que ganham R$ 50 mil cada", ao invés de um grande reforço que ganha R$ 300 mil, daqueles que a chance de erro é muito menor.
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