Kayke veio a Porto Alegre, tomou chimarrão, fez exames médios e acabou não acertando com o Grêmio Foto: Ronaldo Bernardi / Agência RBS
Foi por não aceitar assumir a diferença de salários que Kayke receberia caso fosse comprado em definitivo que a negociação entre Grêmio e Yokohama Marinos-JAP foi encerrada. Os dirigentes gremistas lamentaram que um reforço, que teve toda a sua vinda bem encaminhada, não tenha acertado nos últimos trâmites burocráticos.
Quem teve acesso aos termos do negócio, garante que a negociação deixou de ser vantajosa para o Grêmio. O ponto de atrito surgiu com a discussão da cláusula de compra futura. Kayke viria por empréstimo em 2017, mas com valor já acertado caso o clube gaúcho quisesse a permanência do centroavante de 28 anos após esta temporada. Mesmo já tendo estabelecido previamente os salários de 2017, 2018 e 2019, foi feito o pedido para que o Grêmio assumisse a diferença entre o que o jogador deixaria de receber do Yokohama Marinos.
E neste momento, as conversas trancaram. A mudança alteraria a estrutura financeira da negociação. Como não se acertou esta cláusula, foi feito o pedido de que tirassem do contrato a opção de compra com valor fixado, ou que se aumentasse o valor, duas condições pouco vantajosas para os interesses do Grêmio. E então veio a desistência. Nesta sexta-feira, Zero Hora entrou em contato com o vice de futebol Odorico Roman. O dirigente não quis abordar os detalhes da decisão, apenas garantiu que o clube continuará buscando outras opções no mercado.
- O assunto Kayke está encerrado. Não vamos entrar em polêmica – reforçou.
Reinaldo Pitta, um dos empresários de Kayke, nega que tenha exigido mudanças nos termos da negociação com o Grêmio. Segundo Pitta, o que aconteceu foi uma simples diferença de interesses.
- Não mudamos nada do acordo original. Se acharam que não poderiam ir adiante, não tenho nada a reclamar. Trocamos informações, criou-se um impasse a cada um foi para um lado e cuidar da sua vida. Estou com minha consciência tranquila. Não tenho nenhuma reclamação do Grêmio – comentou Pitta, que lamentou o fim das tratativas:
– Tenho um bom relacionamento com o Grêmio há 30 anos. As partes apenas chegaram a essa conclusão. O Grêmio tem o interesse dele, e nós defendemos o atleta. Não vou entrar em polêmica. O que nós nos comprometemos, cumprimos.
Zero Hora entrou em contato com a assessoria de Kayke, que afirmou a nota oficial divulgada na manhã desta sexta-feira seria a única manifestação do jogador sobre o episódio.
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E neste momento, as conversas trancaram. A mudança alteraria a estrutura financeira da negociação. Como não se acertou esta cláusula, foi feito o pedido de que tirassem do contrato a opção de compra com valor fixado, ou que se aumentasse o valor, duas condições pouco vantajosas para os interesses do Grêmio. E então veio a desistência. Nesta sexta-feira, Zero Hora entrou em contato com o vice de futebol Odorico Roman. O dirigente não quis abordar os detalhes da decisão, apenas garantiu que o clube continuará buscando outras opções no mercado.
- O assunto Kayke está encerrado. Não vamos entrar em polêmica – reforçou.
Reinaldo Pitta, um dos empresários de Kayke, nega que tenha exigido mudanças nos termos da negociação com o Grêmio. Segundo Pitta, o que aconteceu foi uma simples diferença de interesses.
- Não mudamos nada do acordo original. Se acharam que não poderiam ir adiante, não tenho nada a reclamar. Trocamos informações, criou-se um impasse a cada um foi para um lado e cuidar da sua vida. Estou com minha consciência tranquila. Não tenho nenhuma reclamação do Grêmio – comentou Pitta, que lamentou o fim das tratativas:
– Tenho um bom relacionamento com o Grêmio há 30 anos. As partes apenas chegaram a essa conclusão. O Grêmio tem o interesse dele, e nós defendemos o atleta. Não vou entrar em polêmica. O que nós nos comprometemos, cumprimos.
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