Conversei com Bressan, zagueiro do Grêmio e atualmente emprestado ao Peñarol. Mais do que falar da vida em Montevidéu, pela qual se disse seduzido, queria saber a opinião dele a respeito de Gabriel Fernández, o atacante uruguaio do Racing que desembarcará na Arena nos próximos dias. Bressan enfrentou Fernández pelo último campeonato nacional. O seu Peñarol venceu por 5 a 2. Embora o resultado, o atacante deixou o campo elogiado. Fez um gol e mostrou virtudes. Segundo Bressan, vai bem pelo alto, usando seu 1m88cm, mas também sabe o que fazer com a bola quando ela cai no seu pé. Sabe se movimentar na área, mas gosta mais de transitar fora dela, de trocar passes e tramar as jogadas. "Parabéns a quem fez a observação desse jogador para o Grêmio. Se confirmada, será uma grande aquisição", avaliou o Bressan.
Embora as qualidades do atacante, é preciso calma com ele. O Racing uruguaio é um clube tradicional de Montevidéu, mas pequeno. A estrutura está longe de ser de uma equipe da primeira divisão de países maiores, como o Brasil e a Argentina. Fernández precisará passar por um período de preparação para encarar um futebol de nível melhor e de mais exigência como o brasileiro. Talvez não dê o retorno imediatamente, como sempre todos esperam de uma contratação. Ainda mais daquelas importadas. Lembrem-se do exemplo de Máxi Rodríguez, que veio de um clube carente de estrutura, como uma academia de musculação bem aparelhada. Levou tempo até que adquirisse um nível físico do padrão exigido no Grêmio. A torcida precisará de paciência com Fernández. Talvez ele demore a mostrar todo o seu valor. Se mostrar antes, melhor.
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