Foto: Tadeu Vilani / Agencia RBS
No acerto ou no fracasso, nos louros ou nas vaias, a contratação de Léo Moura ficará na conta de Renato. Partiu do nosso treinador a aposta no experiente lateral de 38 anos, que também atua no meio-campo. A partir de agora, Renato e Léo são sócios nos aplausos e críticas endereçados ao novo reforço gremista.
Pelo histórico recente na carreira, distante dos áureos tempos em que voava pelo lado direito do Flamengo, Léo Moura chega para ser opção no elenco num ano de calendário lotado. Vai disputar espaço com Edílson e Ramiro. Direção, comissão técnica, torcida e atleta devem estar cientes de tal condição.
Em boa forma, o grisalho lateral terá o desafio de mostrar que o palmeirense Zé Roberto, 42 anos, não é um caso isolado no futebol brasileiro. Contudo, é importante frisar que Zé é um coadjuvante no Verdão. Fecha o lado esquerdo, qualifica a saída de bola, tem liderança dentro e fora de campo, mas não é o cara que resolve o jogo. É possível esperar o mesmo do novo reforço azul.
Segundo o Footstats, Zé Roberto disputou 47 jogos pelo Palmeiras em 2016, com dois gols marcados e quatro assistências. Números bem medianos. Léo, por sua vez, defendeu o rebaixado Santa Cruz em 33 das 38 rodadas do Brasileirão. Anotou três gols e deu três assistências.
Os dados indicam que, em Pernambuco, o lateral passou longe do estigma de veterano chinelinho. Creio que Renato e o presidente Romildo Bolzan levaram este aspecto em conta, bem como a motivação demonstrada pelo jogador nas primeiras entrevistas.
De fato, se mantiver o físico em dia, Léo Moura pode contribuir bastante em 2017. O que ainda está obscuro é o salário do jogador. Se for alto demais, o negócio passa a ser questionável.
Como torcedor, garanto apoio a Léo Moura, mas admito que miro desconfiado a chegada de um jogador multicampeão pelo Flamengo, que já flertou com a aposentadoria nos Estados Unidos e encontra na Arena uma sobrevida na carreira.
Aos 38 anos, Léo Moura desembarca em Porto Alegre tendo o que provar: precisará mostrar que foi contratado pelo futebol e não pela mão amiga de Renato.
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Em boa forma, o grisalho lateral terá o desafio de mostrar que o palmeirense Zé Roberto, 42 anos, não é um caso isolado no futebol brasileiro. Contudo, é importante frisar que Zé é um coadjuvante no Verdão. Fecha o lado esquerdo, qualifica a saída de bola, tem liderança dentro e fora de campo, mas não é o cara que resolve o jogo. É possível esperar o mesmo do novo reforço azul.
Segundo o Footstats, Zé Roberto disputou 47 jogos pelo Palmeiras em 2016, com dois gols marcados e quatro assistências. Números bem medianos. Léo, por sua vez, defendeu o rebaixado Santa Cruz em 33 das 38 rodadas do Brasileirão. Anotou três gols e deu três assistências.
Os dados indicam que, em Pernambuco, o lateral passou longe do estigma de veterano chinelinho. Creio que Renato e o presidente Romildo Bolzan levaram este aspecto em conta, bem como a motivação demonstrada pelo jogador nas primeiras entrevistas.
De fato, se mantiver o físico em dia, Léo Moura pode contribuir bastante em 2017. O que ainda está obscuro é o salário do jogador. Se for alto demais, o negócio passa a ser questionável.
Como torcedor, garanto apoio a Léo Moura, mas admito que miro desconfiado a chegada de um jogador multicampeão pelo Flamengo, que já flertou com a aposentadoria nos Estados Unidos e encontra na Arena uma sobrevida na carreira.
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