Grêmio Oficial
Não é novidade para ninguém que o nosso Gauchão, outrora chamado de Charmoso, é uma bagunça total. A polêmica atual mais antiga da última semana que voltará a ser polêmica em qualquer dia é o famoso pênalti por bola na mão ou mão na bola. Mais confuso que a frase anterior é a falta de orientação e critério da Federação Gaúcha de Futebol em relação ao assunto.
O lance que desencadeou este debate foi o pênalti assinalado contra o Grêmio no último domingo em Caxias do Sul. O jogador adversário cruza, a bola bate no joelho de Kannemmann e depois atinge o seu braço. Nada a marcar. O Tricolor acabou sendo prejudicado, pois esta situação se mostrou determinante para decidir os rumos da partida. É preciso que a Federação Gaúcha de Futebol venha a público para esclarecer o que é pênalti e o que não é nesta situação. Depender do critério individual de cada árbitro chama o caos.
Primeiro que, segundo as regras do futebol, o fator “desvia a trajetória da bola” não consta literalmente nos livros do jogo. No entanto, convencionou-se que, quando o braço do defensor impede que a bola vá em direção ao gol, seja marcada a penalidade. Na regra, isso é chamado de aumentar de forma proposital a extensão do corpo com os braços tentando tirar algum tipo de vantagem.
Nenhum dos casos se enquadra na jogada que envolveu o zagueiro argentino do Grêmio. A bola não ia em direção ao gol e ele não aumenta de forma proposital a extensão do corpo. Primeiro que ninguém pula com os braços no bolso; segundo que o atleta do Caxias desferiu o chute a menos de dois metros do Kannemmann, impossibilitando qualquer reação.
Se a bola bate diretamente no braço do zagueiro, o pênalti seria bem marcado, pela imprudência de tentar brecar o cruzamento com o braço aberto. Mas a bola primeiramente bate em seu joelho, tornando ACIDENTAL - essa é a palavra chave - qualquer tipo de toque no braço. Isso descaracteriza de forma definitiva o pênalti.
É preciso um esclarecimento da Federação Gaúcha de Futebol para padronizar este tipo de marcação. Mas melhor eu esperar sentado. O presidente conselheiro do Internacional deve ter outras prioridades em mente. Organizar bem o Campeonato Gaúcho? Ah, isso não é tão importante assim...
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O lance que desencadeou este debate foi o pênalti assinalado contra o Grêmio no último domingo em Caxias do Sul. O jogador adversário cruza, a bola bate no joelho de Kannemmann e depois atinge o seu braço. Nada a marcar. O Tricolor acabou sendo prejudicado, pois esta situação se mostrou determinante para decidir os rumos da partida. É preciso que a Federação Gaúcha de Futebol venha a público para esclarecer o que é pênalti e o que não é nesta situação. Depender do critério individual de cada árbitro chama o caos.
Primeiro que, segundo as regras do futebol, o fator “desvia a trajetória da bola” não consta literalmente nos livros do jogo. No entanto, convencionou-se que, quando o braço do defensor impede que a bola vá em direção ao gol, seja marcada a penalidade. Na regra, isso é chamado de aumentar de forma proposital a extensão do corpo com os braços tentando tirar algum tipo de vantagem.
Nenhum dos casos se enquadra na jogada que envolveu o zagueiro argentino do Grêmio. A bola não ia em direção ao gol e ele não aumenta de forma proposital a extensão do corpo. Primeiro que ninguém pula com os braços no bolso; segundo que o atleta do Caxias desferiu o chute a menos de dois metros do Kannemmann, impossibilitando qualquer reação.
Se a bola bate diretamente no braço do zagueiro, o pênalti seria bem marcado, pela imprudência de tentar brecar o cruzamento com o braço aberto. Mas a bola primeiramente bate em seu joelho, tornando ACIDENTAL - essa é a palavra chave - qualquer tipo de toque no braço. Isso descaracteriza de forma definitiva o pênalti.
É preciso um esclarecimento da Federação Gaúcha de Futebol para padronizar este tipo de marcação. Mas melhor eu esperar sentado. O presidente conselheiro do Internacional deve ter outras prioridades em mente. Organizar bem o Campeonato Gaúcho? Ah, isso não é tão importante assim...
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