Sérgio Corrêa, presidente da comissão de arbitragem da CBF (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)
A CBF decidiu acabar com o uso dos assistentes adicionais em 2015. Ou seja, nada de árbitros atrás do gol a partir do ano que vem, dando fim ao experimento iniciado pela entidade há três temporadas. Como consequência, os clubes da Série A do Brasileirão - responsáveis por pagar as taxas de arbitragem - vão economizar em torno de R$ 2 milhões, segundo estimativa da comissão de arbitragem.
Segundo Sérgio Corrêa, chefe do apito nacional, o custo-benefício foi o ponto principal para que o martelo fosse batido e suspensão do projeto fosse definida.
- Verificamos que o custo-benefício não valeu a pena. Poucas decisões tomadas tiveram a influência do assistente adicional.
Para os nossos árbitros internacionais, estava sendo criado um hábito que eles não encontram nas competições da Fifa e da Conmebol - comentou Sérgio ao LANCE!Net.
Segundo o dirigente, a medida não foi tomada de supetão.
- Era uma coisa que estávamos avaliando desde o início do ano.
Ouvimos os árbitros e eles concordam. Alguns ressaltaram que, pelo fato dos adicionais serem mais jovens, não tinham muita confiança em jogos importantes - completou.
Apesar do fim do uso dos assistentes adicionais, não há informação na comissão de arbitragem acerca do uso da tecnologia da linha do gol, como foi feito na Copa do Mundo. Cada assistente adicional recebia R$ 500 por partida, sem contar passagens e hospedagens.
Mesmo com a suspensão dos árbitros atrás do gol, a CBF não descarta usá-los em situações pontuais, como em um jogo decisivo na Copa do Brasil, por exemplo.
A tendência é que o número de integrantes do quadro de árbitros da CBF diminua no ano que vem. Mas essas diretrizes serão debatidas em uma reunião com os filiados, a ser realizada no dia 28 de outubro.
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Segundo o dirigente, a medida não foi tomada de supetão.
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Mesmo com a suspensão dos árbitros atrás do gol, a CBF não descarta usá-los em situações pontuais, como em um jogo decisivo na Copa do Brasil, por exemplo.
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