Foto: Ricardo Duarte / Agencia RBS
Ainda há muito por ser feito no Grêmio de 2015. A derrota no Cristo Rei por 2 a 1 para o Aimoré, que terminou a partida com nove jogadores, revelou uma equipe sem criatividade, desarticulada e dependente de iniciativas individuais. No primeiro jogo sem Barcos, vendido para o futebol chinês, a pobreza técnica foi a marca do time.
Dois golpes certeiros, um no início e outro nos acréscimos, abalaram o Grêmio no primeiro tempo. A partida recém havia se iniciado e Luan, em passe errado, permitiu que o Aimoré saltasse na frente. Mikael avançou com velocidade, deixou Marcelo Oliveira par trás e chutou forte. Marcelo Grohe poderia defender, não fosse o desvio no corpo de Rhodolfo.
Com o gol, tudo o que Felipão havia planejado antes da partida precisou ser repensado. A tarefa tornou-se mais complicada pela aplicada marcação do Aimoré, que bloqueou os avanços dos laterais Galhardo e Júnior e não permitiu que os centroavantes Lucas Coelho e Marcelo Moreno se aproximassem para as tabelas.
Tanto que o Grêmio demorou 15 minutos para concluir pela primeira vez, por Rhodolfo, de bicicleta, ao lado da trave direita. Oportunidade clara, mesmo, só em falta cobrada por Douglas, que Marcelo Moreno desviou de cabeça e exigiu defesa complicada de Pitol. Quando o Grêmio começou a se organizar, Rennan Oliveira avançou pela esquerda e, com um chute potente, acertou o ângulo de Grohe, que estava adianado, e fez 2 a 0.
A entrada de Everton no lugar de Lucas Coelho, no intervalo, não terminou com a apatia do ataque. Bem postado, o Aimoré também tirou proveito da incapacidade do Grêmio na troca de passes. Galhardo, que passou para o meio, em substitutição a Arthur, nada criou. Douglas desapareceu da partida e deu lugar a Lincoln. Até os 25 minutos, o time só havia tentado chutes de longe, todos errados, de Fellipe Bastos. Até que a gurizada mostrou serviço. Everton recebeu na intermediária e serviu Luan, que chutou sobre Diego Borges e a bola enganou Pitol.
Pouco depois, Everton não teve calma no chute, após passe de Lincoln. De resto, o Grêmio seguiu pressionando sem organização. Na maior parte das investidas, parou na catimba do Aimoré, sobretudo de Pitol. Nem mesmo as expulsões de Mikael e Diego Viana mudaram o quadro. Foi a primeira derrota no Gauchão.
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Com o gol, tudo o que Felipão havia planejado antes da partida precisou ser repensado. A tarefa tornou-se mais complicada pela aplicada marcação do Aimoré, que bloqueou os avanços dos laterais Galhardo e Júnior e não permitiu que os centroavantes Lucas Coelho e Marcelo Moreno se aproximassem para as tabelas.
Tanto que o Grêmio demorou 15 minutos para concluir pela primeira vez, por Rhodolfo, de bicicleta, ao lado da trave direita. Oportunidade clara, mesmo, só em falta cobrada por Douglas, que Marcelo Moreno desviou de cabeça e exigiu defesa complicada de Pitol. Quando o Grêmio começou a se organizar, Rennan Oliveira avançou pela esquerda e, com um chute potente, acertou o ângulo de Grohe, que estava adianado, e fez 2 a 0.
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Pouco depois, Everton não teve calma no chute, após passe de Lincoln. De resto, o Grêmio seguiu pressionando sem organização. Na maior parte das investidas, parou na catimba do Aimoré, sobretudo de Pitol. Nem mesmo as expulsões de Mikael e Diego Viana mudaram o quadro. Foi a primeira derrota no Gauchão.
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