Da mesma fornada que produziu o meia Lincoln, pode sair a solução para a lateral esquerda do Grêmio. Trata-se de Júnior, que faz nesta quarta-feira, contra o Brasil-Pel, a terceira partida consecutiva como titular. Será também sua primeira vez na Arena, em jogo que pode valer ao time a liderança do Gauchão.
Nos jogos contra Aimoré e Avenida, foi possível perceber no garoto entroncado, que os colegas apelidaram de Júnior Frota, uma vocação ofensiva que falta a Marcelo Hermes e Marcelo Oliveira, os ocupantes anteriores da posição. Ele ainda carece da naturalidade no apoio, uma das marcas de Wendell, negociado com o Bayer Leverkusen, da Alemanha. Mas o caminho parece aberto para o jogador de poucas palavras, que ficou fora da pré-temporada em Gramado por servir ao time júnior na Taça São Paulo. Quando voltou, mal teve tempo para descansar e logo foi requisitado por Felipão, junto com o volante Arthur.
— Ele (Wendell) era mais do drible, tinha muita qualidade, passava bem a bola. Eu estou começando ainda — diz Júnior.
Nas peladas no bairro Cohab-Cavalhada, onde nasceu há 18 anos, Júnior, 1m79cm, era atacante goleador. Pouco depois, virou meia, posição em que chegou ao Inter, em 2009. Mesmo campeão do Torneio de Macaé, não se sentia à vontade no clube. Um ano depois, estava no Grêmio, o clube do coração.
Seu melhor amigo tem mais do que o dobro de sua idade. Trata-se do quarentão Zé Roberto, atualmente no Palmeiras. Foi dele que o novo lateral esquerdo recebeu os primeiros conselhos depois de ter virado profissional.
— Sempre falava comigo, orientava para manter os pés no chão — relata Júnior, que lamenta não ter mais o mesmo contato com o antigo parceiro.
Mas o ídolo é mesmo Marcelo, do Real Madrid. Até o estilo é semelhante, com gosto pelos brincos, que só não usa nos jogos por recomendação de Felipão. A admiração é tão grande que Júnior mantém um ritual antes de cada partida. Dá um jeito de ficar sozinho para assistir vídeos do lateral esquerdo titular da Seleção Brasileira na última Copa.
— Ele me inspira, bate bem na bola, é habilidoso — conta.
Na terça-feira, antes da concentração, Júnior matou a saudade do filho Caio, de um ano e quatro meses. Também reencontrou a mãe, Simone, que prometeu ir vê-lo na Arena. O pai, Carlos Eugênio, que atuou na base do Grêmio, vai acompanhar tudo pela televisão.
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Nas peladas no bairro Cohab-Cavalhada, onde nasceu há 18 anos, Júnior, 1m79cm, era atacante goleador. Pouco depois, virou meia, posição em que chegou ao Inter, em 2009. Mesmo campeão do Torneio de Macaé, não se sentia à vontade no clube. Um ano depois, estava no Grêmio, o clube do coração.
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— Sempre falava comigo, orientava para manter os pés no chão — relata Júnior, que lamenta não ter mais o mesmo contato com o antigo parceiro.
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— Ele me inspira, bate bem na bola, é habilidoso — conta.
Na terça-feira, antes da concentração, Júnior matou a saudade do filho Caio, de um ano e quatro meses. Também reencontrou a mãe, Simone, que prometeu ir vê-lo na Arena. O pai, Carlos Eugênio, que atuou na base do Grêmio, vai acompanhar tudo pela televisão.
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