Luiz Zini Pires: os salários que os atacantes argentinos pedem em Porto Alegre

Foto: Divulgação / Al-Gharafa

Lisandro López foi oferecido ao Inter semanas atrás. Queria U$ 200 mil mensais de salário mensal, livre de impostos, qualquer taxa – algo como R$ 600 mil a cada 30 dias, O negócio não saiu.

Antes, outro argentino, Lucas Barrios, pediu R$ 450 mil, mas o técnico Diego Aguirre não assinou a contratação do centroavante que joga no futebol francês.

Se o Grêmio optar pelo atacante Lisandro López, com grande experiência internacional, mas sem história na seleção do país, não pagará menos. Precisará oferecer um salário muito superior ao teto do clube, um rendimento muito parecido ao que Barcos recebia mensalmente em Porto Alegre.

López deixou o mundo árabe, o Al-Gharafa, do Catar. Não acertou a renovação de contrato. O atacante de 31 anos começou no Racing, que pede a sua volta, mas não tem como pagar um salário europeu ao atacante.

Em 2009, depois de passar pelo Porto, de Portugal, muito valorizado, López foi contratado pelo Lyon, da França, por cerca de R$ 70 milhões.

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