Principal contratação do Grêmio para a temporada, Cristian Rodríguez virou ídolo de cara. Basta ver a força-tarefa para contratá-lo a tempo da inscrição, a recepção da torcida e a mobilização que engloba até a lanchonete que leva o nome do clube. Uma inspeção no currículo do meia de 29 pode se tornar ainda mais animadora. Cebolla é o uruguaio com maior número de títulos como jogador profissional. Uma credencial e tanto, que parece se encaixar perfeitamente com a ânsia de títulos dos gremistas.
Cristian coleciona 17 conquistas oficiais desde sua estreia no Peñarol em 2002. Com seu último título, a Supercopa da Espanha de 2014, ultrapassou o então detentor do recorde, o lendário Luis Cubilla. O uruguaio atuava como ponta e, entre seus 16 títulos, conseguiu a façanha de vencer Libertadores pelos rivais Peñarol e Nacional. Morreu em 2013, aos 72 anos.
O que impressiona na estatística de Cebolla é a frequência com que levanta taças. Desde 2009, não passa em branco. E só não conquistou títulos por Benfica e Parma, sendo que, no caso do último clube, ficou apenas três meses antes de rumar ao Grêmio, devido à situação falimentar da agremiação italiana. Também tem um troféu pela seleção uruguaia, a Copa América de 2011.

Nada melhor do que um papa-taças para reconduzir o Grêmio ao caminho das vitórias. O Tricolor não conquista um título desde 2010, quando fora campeão gaúcho. Em nível nacional, o jejum é longo. À exceção de 2005, com o primeiro lugar na Série B, o clube não alcança um título de expressão desde 2001, a Copa do Brasil que projetou o treinador Tite para o país. Para piorar, nesse período, viu o maior rival alcançá-lo no número de Libertadores e de Mundial.
Direções anteriores apostavam todas suas fichas e economias em disputas de Libertadores. Em vão. Desta vez, sem vaga e com pouco dinheiro, a administração do presidente Romildo Bolzan se concentra no Gauchão. A ponto de cartolas e jogadores a classificarem como Copa do Mundo. Ou seja, o importante é quebrar o encanto, mesmo que em nível estadual.
Prova disso é o contrato de Cristian Rodríguez, que vai apenas até julho e deve permiti-lo realizar um número aproximado de 13 partidas vestindo-se de tricolor. Em tese, portanto, o Gauchão será a única taça possível ao jogador. A ideia da direção, todavia, é ampliar ainda mais o vínculo. Uma das formas de viabilizar tal empreitada é a ajuda da torcida, com aumento da receita oriunda dos associados.
- Ele chega das copas europeias, mas vem jogar o Gauchão com o mesmo entusiasmo. Isso por saber que o campeonato tem a mesma importância para o Grêmio e que o time fez grandes esforços para contar com seu futebol - sublinha o diretor executivo Rui Costa.
Cebolla deve entrar na vaga de Marcelo Moreno na lista dos inscritos no Gauchão. O Tricolor chegou a condicionar a confirmação da contratação do uruguaio à inscrição no estadual, que se encerra nesta sexta. Se não houvesse tempo hábil para fazer o registro na Federação Gaúcha de Futebol, o contrato de três meses do meia seria desfeito. Como tudo deu certo, Rodríguez fará sua estreia nesta sábado, às 18h30, contra o Cruzeiro-RS, na Arena.
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Nada melhor do que um papa-taças para reconduzir o Grêmio ao caminho das vitórias. O Tricolor não conquista um título desde 2010, quando fora campeão gaúcho. Em nível nacional, o jejum é longo. À exceção de 2005, com o primeiro lugar na Série B, o clube não alcança um título de expressão desde 2001, a Copa do Brasil que projetou o treinador Tite para o país. Para piorar, nesse período, viu o maior rival alcançá-lo no número de Libertadores e de Mundial.
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Cebolla deve entrar na vaga de Marcelo Moreno na lista dos inscritos no Gauchão. O Tricolor chegou a condicionar a confirmação da contratação do uruguaio à inscrição no estadual, que se encerra nesta sexta. Se não houvesse tempo hábil para fazer o registro na Federação Gaúcha de Futebol, o contrato de três meses do meia seria desfeito. Como tudo deu certo, Rodríguez fará sua estreia nesta sábado, às 18h30, contra o Cruzeiro-RS, na Arena.
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