A Justiça paulista deferiu o processo de recuperação judicial de nove empresas que compõem o Grupo OAS, nomeando o administrador judicial e determinando a suspensão de todas as ações ou execuções contra os devedores, além de outros procedimentos necessários. O pedido foi apresentado pela OAS na última terça-feira e não inclui a Arena do Grêmio.
Segundo informações do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, a recuperação possibilita que a empresa se reorganize em relação a dívidas e se recupere da crise financeira, preservando atividades e empregos, além de gerar a expectativa de saldar débitos com credores, evitando a falência. O Grupo OAS deve apresentar o plano de recuperação judicial no prazo de 60 dias, sob pena de transformação da recuperação em falência. Os credores e fornecedores terão 120 dias para discutir e aprovar a proposta.
Para dar andamento à reestruturação, a OAS informou ter colocado à venda sua participação na Invepar (24,44%), no Estaleiro Enseada (17,5%), na OAS Empreendimentos (80%), na OAS Soluções Ambientais (100%), na OAS Óleo e Gás (61%) e na OAS Defesa (100%). A empresa vai negociar ainda a Arena Fonte Nova (50%) e a Arena das Dunas (100%).
“Vamos vender os nossos ativos num processo de recuperação judicial para dar segurança aos investidores de que não correrão risco de ter seu negócio contestado na Justiça pelos credores da OAS”, afirmou, em nota, o diretor de Desenvolvimento Corporativo da Construtora OAS, Diego Barreto.
Além disso, o grupo informou que vai priorizar os negócios relacionados à construção pesada, representado pela Construtora OAS.
A OAS é alvo da Operação Lava Jato, que investiga desvios e corrupção na Petrobras, o que resultou na interrupção das linhas de crédito à empresa. Seus clientes chegaram a suspender pagamentos e novas contratações e ainda as agências de risco rebaixaram a nota de crédito da empresa, levando ao vencimento antecipado de suas dívidas.
“O setor de infraestrutura depende de financiamento intenso de capital para o desenvolvimento dos projetos que dão suporte ao crescimento econômico do país. Desde o início das investigações na Petrobras, as instituições financeiras têm sistematicamente restringido o acesso das empresas aos recursos necessários para a manutenção das obras”, ressaltou, em nota, o presidente da OAS Investimentos, Fabio Yonamine.
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Para dar andamento à reestruturação, a OAS informou ter colocado à venda sua participação na Invepar (24,44%), no Estaleiro Enseada (17,5%), na OAS Empreendimentos (80%), na OAS Soluções Ambientais (100%), na OAS Óleo e Gás (61%) e na OAS Defesa (100%). A empresa vai negociar ainda a Arena Fonte Nova (50%) e a Arena das Dunas (100%).
“Vamos vender os nossos ativos num processo de recuperação judicial para dar segurança aos investidores de que não correrão risco de ter seu negócio contestado na Justiça pelos credores da OAS”, afirmou, em nota, o diretor de Desenvolvimento Corporativo da Construtora OAS, Diego Barreto.
Além disso, o grupo informou que vai priorizar os negócios relacionados à construção pesada, representado pela Construtora OAS.
A OAS é alvo da Operação Lava Jato, que investiga desvios e corrupção na Petrobras, o que resultou na interrupção das linhas de crédito à empresa. Seus clientes chegaram a suspender pagamentos e novas contratações e ainda as agências de risco rebaixaram a nota de crédito da empresa, levando ao vencimento antecipado de suas dívidas.
“O setor de infraestrutura depende de financiamento intenso de capital para o desenvolvimento dos projetos que dão suporte ao crescimento econômico do país. Desde o início das investigações na Petrobras, as instituições financeiras têm sistematicamente restringido o acesso das empresas aos recursos necessários para a manutenção das obras”, ressaltou, em nota, o presidente da OAS Investimentos, Fabio Yonamine.
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