Recordista em participações em Copas do Mundo, tendo participado das edições de 1982, 1986, 1990, 1994 e 1998 e sendo o capitão do time campeão há 24 anos, Lothar Matthaus confia que a Alemanha pode ser tetracampeã no Brasil e vê um atalho para derrotar os anfitriões na semifinal desta terça-feira: o choro excessivo dos comandados de Luiz Felipe Scolari.
“O Brasil tem a vantagem de jogar em casa, mas isso também pode ser bom para a Alemanha. Os brasileiros estão muito sensíveis, choraram muito durante a Copa do Mundo não apenas por tristeza, mas também por alegria. Estão colocando suas emoções para fora e vemos que existe muita sensibilidade. Precisamos observar como vão lidar com essa pressão”, disse o ex-jogador ao site da Fifa.
A maior experiência dos jogadores da Alemanha também é um trunfo.
“Eles estão acostumados a grandes atmosferas. Jogam quase todas as semanas em estádios lotados na Bundesliga, que são quase tão grandes quanto os do Brasil. Principalmente os jogadores do Bayern. Em toda partida fora de casa, sentem a pressão e todo o estádio fica contra eles. Agora, a mesma coisa vai acontecer. E a Alemanha tem a vantagem de ter uma equipe forte e a experiência de ter disputado o torneio no passado.”
Apesar de tantas vantagens, Matthaus não considera seu país favorito, mas aposta em vitória por 2 a 1 no Mineirão.
Independentemente do jogo bonito. “Os jogadores precisam apenas vencer, não importa como. A equipe está funcionando como uma unidade compacta, em boas condições físicas e consegue jogar no mais alto ritmo durante os 90 minutos. Isso pode ser decisivo para triunfar no Mundial”, indicou, discordando de quem critica a beleza das atuações germânicas neste ano.
“Não é o mesmo futebol bonito que a Alemanha mostrou nos dois últimos Mundiais, mas Joachim Low também aprendeu algo: não se ganha título jogando bonito. E o objetivo da seleção é vencer a Copa do Mundo no Brasil”, defendeu. “Queremos jogar bonito e voltar para casa mais cedo ou queremos estar com a taça nas mãos depois de sete jogos? A resposta é clara: tragam o título para casa. Por isso, não joguem apenas bonito, mas, acima de tudo, pratiquem um futebol vitorioso.”
Na visão de Matthaus, os problemas na equipe ocorrem por conta de improvisações na esquerda, tanto na lateral como meia-atacante, e ainda espera ajustes no setor ofensivo, mas defende o treinador lembrando que muitos atletas tiveram problemas físicos que o fizeram, inclusive, escalar o lateral direito Lahm no meio-campo.
Mas se mantém confiante no tetra por conta da força psicológico que vê nos compatriotas em campo.
“Não temos a obrigação de ser campeões mundiais, mas queremos e podemos fazer isso. A equipe já chegou muito longe, está entre os quatro melhores e, agora, tudo depende de nuances. A seleção alemã deixou em mim uma impressão de firmeza e estabilidade, está esbanjando autoconfiança”, animou-se o melhor jogador do mundo na eleição da Fifa em 1991.
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“O Brasil tem a vantagem de jogar em casa, mas isso também pode ser bom para a Alemanha. Os brasileiros estão muito sensíveis, choraram muito durante a Copa do Mundo não apenas por tristeza, mas também por alegria. Estão colocando suas emoções para fora e vemos que existe muita sensibilidade. Precisamos observar como vão lidar com essa pressão”, disse o ex-jogador ao site da Fifa.
A maior experiência dos jogadores da Alemanha também é um trunfo.
“Eles estão acostumados a grandes atmosferas. Jogam quase todas as semanas em estádios lotados na Bundesliga, que são quase tão grandes quanto os do Brasil. Principalmente os jogadores do Bayern. Em toda partida fora de casa, sentem a pressão e todo o estádio fica contra eles. Agora, a mesma coisa vai acontecer. E a Alemanha tem a vantagem de ter uma equipe forte e a experiência de ter disputado o torneio no passado.”
Apesar de tantas vantagens, Matthaus não considera seu país favorito, mas aposta em vitória por 2 a 1 no Mineirão.
Independentemente do jogo bonito. “Os jogadores precisam apenas vencer, não importa como. A equipe está funcionando como uma unidade compacta, em boas condições físicas e consegue jogar no mais alto ritmo durante os 90 minutos. Isso pode ser decisivo para triunfar no Mundial”, indicou, discordando de quem critica a beleza das atuações germânicas neste ano.
“Não é o mesmo futebol bonito que a Alemanha mostrou nos dois últimos Mundiais, mas Joachim Low também aprendeu algo: não se ganha título jogando bonito. E o objetivo da seleção é vencer a Copa do Mundo no Brasil”, defendeu. “Queremos jogar bonito e voltar para casa mais cedo ou queremos estar com a taça nas mãos depois de sete jogos? A resposta é clara: tragam o título para casa. Por isso, não joguem apenas bonito, mas, acima de tudo, pratiquem um futebol vitorioso.”
Na visão de Matthaus, os problemas na equipe ocorrem por conta de improvisações na esquerda, tanto na lateral como meia-atacante, e ainda espera ajustes no setor ofensivo, mas defende o treinador lembrando que muitos atletas tiveram problemas físicos que o fizeram, inclusive, escalar o lateral direito Lahm no meio-campo.
Mas se mantém confiante no tetra por conta da força psicológico que vê nos compatriotas em campo.
“Não temos a obrigação de ser campeões mundiais, mas queremos e podemos fazer isso. A equipe já chegou muito longe, está entre os quatro melhores e, agora, tudo depende de nuances. A seleção alemã deixou em mim uma impressão de firmeza e estabilidade, está esbanjando autoconfiança”, animou-se o melhor jogador do mundo na eleição da Fifa em 1991.
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