Irmãos Marcelo, gremista, e Fernando, colorado, comemoraram poder ir e assistir juntos o Gre-Nal | Foto: Carmelito Bifano / Especial CP
Nem mesmo o tempo ruim afastou gremistas e colorados do caminho do gol entre a avenida Ipiranga até o estádio Beira-Rio, onde ocorre a segunda partida da decisão do Campeonato Gaúcho, neste domingo. A principal curiosidade do Gre-Nal decisivo é como as torcidas irão se comportar no espaço misto quando um dos dois times levantar a taça. Segundo os Tricolor e Colorados, tudo será com tranquilidade.
“Espero na maior naturalidade, pois é só um jogo de futebol. Estamos entre amigos. Se sair um gol, um vai comemorar e outro respeitar. Normal”, afirmou o gremista Luciano Baldasso, de 32 anos. “Com normalidade. Da mesma forma que comemoramos quando estamos assistindo um Gre-Nal em um bar. Estar no estádio não muda nada”, completou o amigo colorado Diego Muller de 30 anos.
Os primos Weler, de 27, aficionado do Inter, e Ana, de 32, do Grêmio, curtiram a caminhada até o estádio pela primeira vez e aprovaram a iniciativa dos clubes e da prefeitura. “É minha primeira vez no caminho do gol e estou gostando muito. Pena que não tem muitos gremistas, só eu (risos). Estou com muito frio na barriga e medo, mas confiante na vitória. Show de bola, é isso. Vamos unir as torcidas e torcer juntos”, declarou Ana.
“Essa oportunidade de torcermos com amigos e parentes é sensacional, até em um jogo decisivo como esse. Quem perder terá o apoio do companheiro. ‘Pô, que pena que teu time perdeu’. (risos) Excelente iniciativa, tem que continuar”, afirmou Weler.
Os irmãos Marcelo, de 38 anos, gremista e cadeirante, e o colorado Fernando, de 35 anos, estavam emocionados com a possibilidade de irem juntos ao Beira-Rio sem hostilidades e poder acompanhar o jogo no mesmo local. “Excelente! Essa ideia deve continuar sempre. Incrível. Até aqui (no fim do Parque Marinha do Brasil) foi tudo tranquilo. Tudo normal, só brincadeiras, claro”, afirmou Marcelo.
“O Caminho do Gol e a torcida mista devem continuar sempre. Devemos primar pela paz nos estádios. Somos irmãos de sangue e coirmãos nos futebol”, disse Fernando. “Com o meu time ganhando ou perdendo, vou comemorar, pois eu já venci. A satisfação de estar caminhando livre, sem nenhum impedimento, com o meu irmão é indescritível”, completou.
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“Espero na maior naturalidade, pois é só um jogo de futebol. Estamos entre amigos. Se sair um gol, um vai comemorar e outro respeitar. Normal”, afirmou o gremista Luciano Baldasso, de 32 anos. “Com normalidade. Da mesma forma que comemoramos quando estamos assistindo um Gre-Nal em um bar. Estar no estádio não muda nada”, completou o amigo colorado Diego Muller de 30 anos.
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