Foto: Diego Vara / Agencia RBS
Desde o domingo, após o Gre-Nal 406, surgem relatos de gremistas sobre uma suposta desorganização no controle de ingressos e na revista de torcedores do setor de visitantes no Beira-Rio. O promotor José Francisco Seabra Mendes Júnior, da Promotoria do Torcedor, disse acreditar que vários torcedores entraram sem bilhetes.
ZH entrevistou três gremistas que foram ao jogo e preferiram não se identificar. Eles relataram que tinham ingresso, mas não tiveram de mostrar em nenhum momento. Uma torcedora, que costuma ir a todos os Gre-Nais, classifica o último clássico como "o mais tenso e perigoso" que já presenciou. Há relatos de que torcedores conseguiram acessar o estádio com rojões e sinalizadores.
Após o deslocamento que levou os visitantes do Olímpico ao Beira-Rio, as cerca de 2 mil pessoas chegaram ao estádio juntas. O tenente-coronel Mário Ikeda, do Comando de Policiamento da Capital (CPC), diz que os torcedores teriam se aproveitado de uma possível falta de funcionários do Inter para o controle e entrado sem apresentar ingresso:
— Talvez o Inter tivesse que disponibilizar mais funcionários, já que havia muitos torcedores entrando ao mesmo tempo e os seguranças não davam conta. Diante da situação, alguns se aproveitaram.
O vice-presidente do Inter, Alexandre Limeira, afirma que mais de 30 seguranças foram destacados para fazer a verificação dos ingressos. Explica que não houve controle eletrônico justamente porque se sabia que os gremistas chegariam todos juntos.
Segundo o dirigente colorado, se tivessem de passar por catracas, poderia haver tumulto. Limeira ainda lembrou que é praxe no clube não recolher as entradas dos visitantes, apenas exigir que mostrem o bilhete antes de ingressar.
— Não houve incidente no acesso ao estádio. Não houve superlotação e ninguém que tinha ingresso ficou de fora. Simplesmente não houve problema.
A revista da torcida gremista ficou a cargo do Batalhão de Operações Especiais (BOE) da Brigada Militar. Comandante do BOE, o tenente-coronel Carlos Alberto de Andrade explica que houve confusão provocada pelos gremistas no momento da revista, mas afirma que apenas uma parcela do público feminino passou sem ser controlada.
— Eles que começaram a pressionar para entrar e criaram a situação tumultuada. Nós liberamos algumas mulheres para que não ficassem no meio da confusão, com risco de se machucarem. Fizemos uma revista mais superficial justamente por conta do fluxo de pessoas. Aconteceu algo parecido com a torcida do Brasil-Pel (na semifinal do Gauchão) — disse Andrade.
Já dentro do Beira-Rio, mais de um tricolor contou ter sido abordado por um integrante de organizadas que pedia o ingresso a quem não teve de apresentá-lo na entrada. Segundo o relato, ele recolhia os bilhetes e os distribuía do lado de fora para quem não tinha.
— Não vi isso acontecer, mas nós recebemos relatos parecidos — afirma Ikeda.
O Inter explicou que, depois de entrar no estádio, não havia como um torcedor retornar e entregar os bilhetes para quem estava do lado de fora.
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ZH entrevistou três gremistas que foram ao jogo e preferiram não se identificar. Eles relataram que tinham ingresso, mas não tiveram de mostrar em nenhum momento. Uma torcedora, que costuma ir a todos os Gre-Nais, classifica o último clássico como "o mais tenso e perigoso" que já presenciou. Há relatos de que torcedores conseguiram acessar o estádio com rojões e sinalizadores.
Após o deslocamento que levou os visitantes do Olímpico ao Beira-Rio, as cerca de 2 mil pessoas chegaram ao estádio juntas. O tenente-coronel Mário Ikeda, do Comando de Policiamento da Capital (CPC), diz que os torcedores teriam se aproveitado de uma possível falta de funcionários do Inter para o controle e entrado sem apresentar ingresso:
— Talvez o Inter tivesse que disponibilizar mais funcionários, já que havia muitos torcedores entrando ao mesmo tempo e os seguranças não davam conta. Diante da situação, alguns se aproveitaram.
O vice-presidente do Inter, Alexandre Limeira, afirma que mais de 30 seguranças foram destacados para fazer a verificação dos ingressos. Explica que não houve controle eletrônico justamente porque se sabia que os gremistas chegariam todos juntos.
Segundo o dirigente colorado, se tivessem de passar por catracas, poderia haver tumulto. Limeira ainda lembrou que é praxe no clube não recolher as entradas dos visitantes, apenas exigir que mostrem o bilhete antes de ingressar.
— Não houve incidente no acesso ao estádio. Não houve superlotação e ninguém que tinha ingresso ficou de fora. Simplesmente não houve problema.
A revista da torcida gremista ficou a cargo do Batalhão de Operações Especiais (BOE) da Brigada Militar. Comandante do BOE, o tenente-coronel Carlos Alberto de Andrade explica que houve confusão provocada pelos gremistas no momento da revista, mas afirma que apenas uma parcela do público feminino passou sem ser controlada.
— Eles que começaram a pressionar para entrar e criaram a situação tumultuada. Nós liberamos algumas mulheres para que não ficassem no meio da confusão, com risco de se machucarem. Fizemos uma revista mais superficial justamente por conta do fluxo de pessoas. Aconteceu algo parecido com a torcida do Brasil-Pel (na semifinal do Gauchão) — disse Andrade.
Já dentro do Beira-Rio, mais de um tricolor contou ter sido abordado por um integrante de organizadas que pedia o ingresso a quem não teve de apresentá-lo na entrada. Segundo o relato, ele recolhia os bilhetes e os distribuía do lado de fora para quem não tinha.
— Não vi isso acontecer, mas nós recebemos relatos parecidos — afirma Ikeda.
O Inter explicou que, depois de entrar no estádio, não havia como um torcedor retornar e entregar os bilhetes para quem estava do lado de fora.
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