
José Maria Marin e Marco Polo Del Nero, presidente e vice da CBF
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) tem tentado resolver o caos que se instalou dentro do Departamento de Registros, depois de seguidos erros que atrapalharam o andamento dos seus campeonatos. No início desta semana, a presidência demitiu o então diretor do setor, Luiz Gustavo Vieira, como parte da reformulação que vai fazer. A gota d'água foi a confusão com a Copa Verde, que foi parar mais uma vez no STJD.
Para se ter uma ideia, o sistema que dava conta de registrar as transferências de clubes e os novos contratos de jogadores tinha pelo menos duas falhas por semana, segundo uma pessoa que fez parte do desenvolvimento do programa que segue sendo utilizado pela entidade. Entre os problemas detectados para o Boletim Informativo Diário, o BID, tinham documentos sem assinatura, cláusulas que se perdiam, além de erros de informática mesmo. É a CBF quem dá condição de jogo para os atletas.
A grande questão é que, na parte manual, o departamento não dava conta de checar toda a papelada que recebia, deixando passar boa parte dos equívocos. Cerca de 90 mil transações aconteciam por ano, de acordo com os responsáveis pelas operações.
"Não há dúvidas de que o sistema é ultrapassado. Todos lá sabem disso. E a nova gestão já estava tentando mudar isso. Só que também tem de olhar por um outro lado: há sete anos, tudo isso era feito pelos Correios, mandando os contratos por cartas. Era muito pior. O programa ajudou nesse desenvolvimento, agilizou os processos. Mas eu reconheço que ele é ultrapassado e tem falhas que acabaram atrapalhando os campeonatos", afirmou um dos responsáveis pelo programa, em contato com o ESPN.com.br, e que pediu para não ter seu nome divulgado.
"Se você pensar em duas falhas por semana, dentro de mais 90 mil transações, é um número baixo. Considerando só o número, claro. Mas óbvio, alguns atrapalharam muito e é por isso que precisa mudar muita coisa", completou.
Essa pessoa ainda explicou que houve uma mudança bastante grande entre a gestão de Ricardo Teixeira e de José Maria Marin. Na anterior, havia uma resolução da presidência que dizia que a responsabilidade dos erros desse tipo era da federação local. Na nova administração, no entanto, a resolução é outra: a culpa das falhas é assumida pela própria entidade. Na prática, o que mudou é que a atual diretoria passou a saber que deveria ter mais cuidado com os registros, ainda que isso não tenho sido feito.
Cerca de 8 mil clubes acessam esse programa, conhecido como Sistema de Gerenciamento de Dados, além das federações. Antes de essa pessoa ligada ao desenvolvimento do programa assumir que há problemas, um auditor do STJD também afirmou que a ferramenta da CBF é insegura e gera problemas graves para os campeonatos.
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A grande questão é que, na parte manual, o departamento não dava conta de checar toda a papelada que recebia, deixando passar boa parte dos equívocos. Cerca de 90 mil transações aconteciam por ano, de acordo com os responsáveis pelas operações.
"Não há dúvidas de que o sistema é ultrapassado. Todos lá sabem disso. E a nova gestão já estava tentando mudar isso. Só que também tem de olhar por um outro lado: há sete anos, tudo isso era feito pelos Correios, mandando os contratos por cartas. Era muito pior. O programa ajudou nesse desenvolvimento, agilizou os processos. Mas eu reconheço que ele é ultrapassado e tem falhas que acabaram atrapalhando os campeonatos", afirmou um dos responsáveis pelo programa, em contato com o ESPN.com.br, e que pediu para não ter seu nome divulgado.
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Cerca de 8 mil clubes acessam esse programa, conhecido como Sistema de Gerenciamento de Dados, além das federações. Antes de essa pessoa ligada ao desenvolvimento do programa assumir que há problemas, um auditor do STJD também afirmou que a ferramenta da CBF é insegura e gera problemas graves para os campeonatos.
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