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Jogar a Libertadores será um desafio logístico especial para os clubes brasileiros em 2016. Com a fase de grupos bem mais delineada, já é possível dizer que a altitude será um fator fundamental. Quase metade dos jogos fora de casa dos times do Brasil devem ser disputados a pelo menos 2200m acima do nível do mar. E pior: algumas das cidades também são bem difíceis de chegar.
Dos brasileiros, quem mais deve sofrer é o Grêmio. Dos três jogos fora de casa, dois serão na altitude. O primeiro logo na estreia, contra o Toluca, em uma altitude de mais de 2700m no México. Depois, na quinta rodada, o time tricolor ainda vai até Quito enfrentar a LDU, também na mesma distância do nível do mar.
Para piorar, os dois confrontos marcam duas das maiores viagens da Libertadores. São 7,5 mil km até Toluca e mais 4,4 mil até o Equador.
E olha que o ‘jogo fácil' do grupo na logística é para lá de complicado na bola: diante do San Lorenzo.
Atlético-MG e Corinthians também podem enfrentar a altitude duas vezes na fase de grupos. Para isso, porém, ainda esperam por Independiente del Valle e Santa Fé, que venceram os jogos de ida e tentam carimbar a classificação nesta quinta-feira.
O Atlético já conta com o Melgar no grupo. O clube fica na cidade de Arequipa, em uma altitude de 2300m - e em um lugar bem difícil de chegar, sem voos diretos. O Independiente del Valle também é de Sangolquí, uma cidade nos arredores de Quito (2700m acima do nível do mar).
Já o Corinthians já estreia contra o Cobresal, um dos piores pesadelos logísticos. A cidade fica no meio do Deserto do Atacama. Pior: a cidade de El Salvador, que obviamente também não conta com voos diretos do Brasil, fica a mais de 2400 metros de altitude. Já o Santa Fé é de Bogotá, a mais de 2600 metros do nível do mar.
O São Paulo ficou com só um jogo na altitude. Em compensação, pegou bem a cidade mais temida. O time vai a La Paz, 3700m acima do nível do mar, para pegar o The Strongest. Edgardo Bauza e seus comandados também devem sofrer um pouco para chegar a Valera, na Venezuela, onde enfrentarão o Trujillanos. A cidade não está na altitude, mas não tem voos diretos.
Só o Palmeiras teve ‘sorte' na logística, com dois jogos em Montevidéu e outro em Rosário. Em compensação, pega nomes de tradição, como Nacional e Rosário Central.
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Dos brasileiros, quem mais deve sofrer é o Grêmio. Dos três jogos fora de casa, dois serão na altitude. O primeiro logo na estreia, contra o Toluca, em uma altitude de mais de 2700m no México. Depois, na quinta rodada, o time tricolor ainda vai até Quito enfrentar a LDU, também na mesma distância do nível do mar.
Para piorar, os dois confrontos marcam duas das maiores viagens da Libertadores. São 7,5 mil km até Toluca e mais 4,4 mil até o Equador.
E olha que o ‘jogo fácil' do grupo na logística é para lá de complicado na bola: diante do San Lorenzo.
Atlético-MG e Corinthians também podem enfrentar a altitude duas vezes na fase de grupos. Para isso, porém, ainda esperam por Independiente del Valle e Santa Fé, que venceram os jogos de ida e tentam carimbar a classificação nesta quinta-feira.
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O São Paulo ficou com só um jogo na altitude. Em compensação, pegou bem a cidade mais temida. O time vai a La Paz, 3700m acima do nível do mar, para pegar o The Strongest. Edgardo Bauza e seus comandados também devem sofrer um pouco para chegar a Valera, na Venezuela, onde enfrentarão o Trujillanos. A cidade não está na altitude, mas não tem voos diretos.
Só o Palmeiras teve ‘sorte' na logística, com dois jogos em Montevidéu e outro em Rosário. Em compensação, pega nomes de tradição, como Nacional e Rosário Central.
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sabemos da dificuldade, mais sabemos que seremos uma dificuldade.
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