Foto: Montagem sobre fotos / Carlos Costa/AFP e Fernando Gomes/Agência RBS / Carlos Costa/AFP e Fernando Gomes/Agência RBS
Pedro Rocha voltou bem ao Grêmio. Marcou gols, deu assistências, aplicou dribles, buscou o lance vertical, melhorou a mobilidade do ataque. Se fosse mais eficiente nas conclusões, estaria consolidado no time titular. Por isso, considero que o guri deveria ser espelhar em Jonas, um antigo pé torto que se converteu em artilheiro internacional.
Antes de empilhar gols na Europa, onde pode levar a Chuteira de Ouro, Jonas foi um exímio perdedor de chances. Corrigiu a deficiência no treinamento e simplificando na conclusão. Quando protagonizou o lance em que foi chamado de "pior atacante do mundo", ele padeceu por enfeitar no terceiro chute.
O rapaz gostava de toquinhos, que normalmente terminavam em falha. Ao isolar a firula, ainda com a camisa do Grêmio, decolou. Tornou-se pragmático, sempre que tem a oportunidade define. Por vezes é fominha, mas, se abriu, ele bate – firme, forte e rasteiro de preferência.
Jonas entendeu que a maior parte dos gols dos grandes atacantes ocorrem em lances simples, em chances cara a cara ou em finalizações corriqueiras. Em números absolutos, os golaços são as exceções, mesmo nas carreiras de Romário, Ronaldo, Suárez, Messi ou Cristiano Ronaldo. Klose está aí para provar a tese com o posto de maior artilheiro das Copas.
Ao marcar os gols fáceis, o atacante adquire confiança. E gol chama gol. A receita vale para Pedro Rocha, que rendeu mais do que Giuliano, Luan e Everton nas partidas recentes. Ele marcou nas últimas rodadas, mas contra Ypiranga, Lajeadense e Passo Fundo poderia ter guardado, em lances fáceis, cinco ou seis gols. Seria, sem fazer força, artilheiro tricolor na temporada. A oportunidade clara é feita para matar, para criar a fama de matador.
Melhorar a pontaria é urgente para carreira de Pedro Rocha, um jovem promissor. Do contrário, quando chegarem adversários mais encorpados na Libertadores e Brasileirão, a ineficiência custará caro em jogos com menos oportunidades. Se voltar a desperdiçar chances, em um repeteco de 2015, o piá sentará no banco de novo.
Pedro Rocha é novo, tem talento e tempo para corrigir falhas. Se buscar o exemplo em Jonas, que acertou a mira na repetição do treinamento, tem condições de deslanchar. O Grêmio agradeceria.
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