Após promessas de provar sua inocência, o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, retornou ao comando da CBF sem ter feito nada para se defender das acusações de levar propina na Justiça dos EUA. Documento do Departamento de Justiça norte-americano indica não ter nenhuma informação pública relacionada ao cartola. Isso ocorre porque ele não se apresentou, nem mandou advogado lá
No início de dezembro, Del Nero apareceu como um dos indiciados pelo Departamento de Justiça após investigação do FBI. Foi acusado de levar subornos relacionados aos contratos da Libertadores, da Copa América e da Copa do Brasil. No mesmo dia, Del Nero se afastou. Em seguida, disse que provaria sua inocência e retornaria à CBF.
O relatório do Departamento de Justiça datado de 11 de abril mostra que oito acusados de corrupção no futebol estão nos EUA. Outros nove estão em outros países com extradição pendente. Por fim, há oito cartolas sobre quem os procuradores norte-americanos nada sabem para seguir o processo, entre eles Del Nero e Ricardo Teixeira.
Se quisesse demonstrar sua inocência, Del Nero teria que se apresentar à Justiça norte-americana e negociar uma fiança para responder processo. Seus advogados informaram que ele tinha intenção de fazer isso. Mas a verdade é que o cartola preferiu ficar no Brasil.
O relatório do Departamento de Justiça traça um cronograma para os advogados dos réus para que eles tenham acesso a todas as provas da investigação do FBI. Eles terão dos meses de junho a julho para prepararem sua defesa com os dados fornecidos. Isso faz parte de um acordo entre os procuradores e os advogados de defesa. Depois disso, haverá o início do julgamento do juri em fevreiro de 2017.
No Brasil, em entevista à “Folha de S. Paulo'', Del Nero mudou de discurso e afirmou: “Não aceito acusações sem provas e muito menos ilações sobre fatos não ocorridos. Antes de provar minha inocéncia, precisam provar minha culpabilidade. com fatos concretos e não achismos, como levianamente ocorre.''
Só que Del Nero não tem como ter acesso a nenhuma prova do FBI se não aparece nos EUA. Sua decisão de ficar por aqui significa que só poderá saber o teor básico da acusação, sem analisar provas. Nem tem como rebater o que desconhece. Na prática, em vez de provar sua inocência, decidiu fechar os olhos para o que existe na Justiça norte-americana. O blog tentou contato com o advogado do cartola, mas não obteve retorno até à noite de terça-feira.
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O relatório do Departamento de Justiça traça um cronograma para os advogados dos réus para que eles tenham acesso a todas as provas da investigação do FBI. Eles terão dos meses de junho a julho para prepararem sua defesa com os dados fornecidos. Isso faz parte de um acordo entre os procuradores e os advogados de defesa. Depois disso, haverá o início do julgamento do juri em fevreiro de 2017.
No Brasil, em entevista à “Folha de S. Paulo'', Del Nero mudou de discurso e afirmou: “Não aceito acusações sem provas e muito menos ilações sobre fatos não ocorridos. Antes de provar minha inocéncia, precisam provar minha culpabilidade. com fatos concretos e não achismos, como levianamente ocorre.''
Só que Del Nero não tem como ter acesso a nenhuma prova do FBI se não aparece nos EUA. Sua decisão de ficar por aqui significa que só poderá saber o teor básico da acusação, sem analisar provas. Nem tem como rebater o que desconhece. Na prática, em vez de provar sua inocência, decidiu fechar os olhos para o que existe na Justiça norte-americana. O blog tentou contato com o advogado do cartola, mas não obteve retorno até à noite de terça-feira.
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