Reforços para sair jogando

Os novos dirigentes do Departamento de Futebol têm tornado públicas suas decisões de que o grupo necessita de reforços, especificamente para a zaga e as laterais.

Pelo menos, é isso o que se depreende de todas as manifestações vindas da Arena.

Ano passado, tão somente em alguns momentos bem pontuais, o Grêmio não teve dificuldades com os laterais, pois Galhardo e Marcelo Oliveira, sem exuberantes atuações, deram conta.

O lateral-direito deixou o clube, e o esquerdo não repete em 2016 as boas atuações da última temporada.

Isso fez com que começasse a suscitar dúvidas sobre suas atuações.

As desconfianças em relação ao setor aumentaram após atuações irregulares dos laterais neste ano.

Tudo isso faz com que a nova direção esteja preocupada com a situação e, aparentemente, à procura de laterais para os dois lados.

Vale o mesmo para a zaga, na medida em que há o entendimento público de que somente Geromel dá conta do recado.

Fred e Bressan têm falhado.

Atenção ao miolo da defesa

Não penso que os dois sejam grandes jogadores ou acima da média, mas não quero crer que os problemas do time sejam de responsabilidade deles.

Existe um contexto que tem determinado atuações abaixo da média.

Em 2015, havia Rhodolfo e Erazo.

Talvez fossem superiores, mas nada tão diferente.

De qualquer sorte, é positivo que a nova direção esteja tentando reforçar o grupo com jogadores capazes de chegarem e saírem jogando.

Na minha ótica, no entanto, há outras carências no grupo atual do Grêmio.

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