
José Maria Marin, presidente da CBF
Uma nova lei para refinanciamento das dívidas fiscais dos clubes deve ser aprovada nos próximos dias, ajudando a resgatar diversas diretorias do fundo do poço. Com o novo projeto, os times de futebol terão de aceitar novas regras e terão de se adequar a um controle mais rígido de suas finanças, provando periodicamente que estão em dia com as parcelas dos débitos, sujeitos a punições desportivas, como o rebaixamento e a não participação em campeonatos nacionais e estaduais.
De acordo com o líder dos clubes dentro do debate, o presidente do Coritiba, Vilson Ribeiro de Andrade, quem fiscalizará as equipes, se a lei for de fato a provada, será a própria Confederação Brasileira de Futebol, que terá essa responsabilidade a partir de então.
"Aprovada a lei, quem fiscalizará os clubes será a própria CBF. O Bom Senso sempre falou em controle externo. Que controle externo? Para dar emprego para os amigos deles? A CBF vai colocar a lei inteira nos regulamentos dos campeonatos, para que todos os pontos sejam cumpridos. A CBF é quem vai fiscalizar", afirmou o dirigente, para o ESPN.com.br.
A reivindicação do movimento dos jogadores, o Bom Senso, era de que fosse criada uma espécie de agência reguladora, que concentrasse pessoas de diversas categorias do futebol, incluindo atletas, cartolas e até mesmo representantes da televisão brasileira. O custo disso, no entanto, foi o que travou a possibilidade.
"Se fosse pra ser assim, eles teriam que dividir os custos dessa comissão. Eles não querem participar disso, não querem dar dinheiro pra isso, então os clubes também não vão bancar isso sozinhos. O governo também não tem motivo para assumir essa despesa. Então, será a própria CBF", completou Vilson Ribeiro de Andrade.
Com a lei aprovada, os clubes precisarão apresentar suas Certidões Negativas de Débitos, as CNDs, para participarem dos campeonatos. Os documentos terão, portanto, de ser mostrados para a CBF. Os pagamentos em dia dos salários de jogadores, bem como os direitos de imagens, também terão de ser checados antes dos inícios de campeonatos, segundo o presidente do Coritiba, o que o Bom Senso não entende atualmente como claro no atual texto do projeto - entenda aqui.
Para o movimento dos atletas, no entanto, desde que o debate sobre o assunto começou, dar essa responsabilidade para a CBF sempre foi um problema porque, segundo eles, não haveria imparcialidade para a fiscalização.
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De acordo com o líder dos clubes dentro do debate, o presidente do Coritiba, Vilson Ribeiro de Andrade, quem fiscalizará as equipes, se a lei for de fato a provada, será a própria Confederação Brasileira de Futebol, que terá essa responsabilidade a partir de então.
"Aprovada a lei, quem fiscalizará os clubes será a própria CBF. O Bom Senso sempre falou em controle externo. Que controle externo? Para dar emprego para os amigos deles? A CBF vai colocar a lei inteira nos regulamentos dos campeonatos, para que todos os pontos sejam cumpridos. A CBF é quem vai fiscalizar", afirmou o dirigente, para o ESPN.com.br.
A reivindicação do movimento dos jogadores, o Bom Senso, era de que fosse criada uma espécie de agência reguladora, que concentrasse pessoas de diversas categorias do futebol, incluindo atletas, cartolas e até mesmo representantes da televisão brasileira. O custo disso, no entanto, foi o que travou a possibilidade.
"Se fosse pra ser assim, eles teriam que dividir os custos dessa comissão. Eles não querem participar disso, não querem dar dinheiro pra isso, então os clubes também não vão bancar isso sozinhos. O governo também não tem motivo para assumir essa despesa. Então, será a própria CBF", completou Vilson Ribeiro de Andrade.
Com a lei aprovada, os clubes precisarão apresentar suas Certidões Negativas de Débitos, as CNDs, para participarem dos campeonatos. Os documentos terão, portanto, de ser mostrados para a CBF. Os pagamentos em dia dos salários de jogadores, bem como os direitos de imagens, também terão de ser checados antes dos inícios de campeonatos, segundo o presidente do Coritiba, o que o Bom Senso não entende atualmente como claro no atual texto do projeto - entenda aqui.
Para o movimento dos atletas, no entanto, desde que o debate sobre o assunto começou, dar essa responsabilidade para a CBF sempre foi um problema porque, segundo eles, não haveria imparcialidade para a fiscalização.
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