
Romildo Bolzan, presidente eleito no Grêmio para os próximos dois anos (Foto: Eduardo Deconto)
Sentado nas arquibancadas do Olímpico, onde viu o Grêmio conquistar a maior parte dos títulos da história, Romildo Bolzan Júnior, presidente eleito para o biênio 2015/16, fala com carinho sobre o passado, mas só pensa e projeta o futuro. O dirigente de 54 anos sabe que o clube ingressa em momento crucial de transição a partir da compra da gestão da Arena e tem consciência do que isso representa para a instituição. Almeja, acima de tudo, deixar um legado para os torcedores com o projeto de equilíbrio de finanças. Mas sabe que serão dois anos repletos de desafios.
- No final de dois anos, sendo campeões, constituindo uma governança importante e criando uma situação de equilíbrio, vamos deixar um legado para o clube. Agora, se não conseguirmos absolutamente nada disso, não haverá legado e a gestão será completamente desconsiderada. Há uma expectativa em uma nação de 8 milhões de pessoas. Se não corresponder causará a frustração própria e dos outros. É uma situação que não desejo chegar – pondera.
Romildo conversou com o GloboEsporte.com por 30 minutos na última semana. A entrevista fora logo após reunião com o atual mandatário Fábio Koff e com o presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Francisco Novelletto. O assunto só poderia ser um: apresentações e projeções para a temporada que se iniciará em 2 de janeiro de 2015.
Durante a entrevista, Romildo admitiu que o clube passará por dificuldades financeiras semelhantes, assim como fora nessa temporada, em 2015. Por isso, ressaltou a necessidade de parceria com torcedores para aumentar a arrecadação com quadro social no momento em que a instituição tenta finalizar a compra da Arena.
Em pleito realizado no último dia 18 de outubro, Romildo foi eleito presidente com 6.398 votos (71,4%) e manteve a situação no comando da gestão. Atual vice-presidente, é conselheiro do clube há mais de 20 anos e sócio desde os três anos de idade. Já foi três vezes prefeito da cidade de Osório, mas abandonou atividades políticas para se dedicar ao Grêmio. É casado com Vera Lúcia de Vasconcelos Bolzan, com quem tem os filhos Gabriela, de 27 anos, e Romildo Neto, de 23.
GloboEsporte.com – O Grêmio iniciou a temporada atual com dificuldades financeiras e teve de buscar parcerias para contratar e manter jogadores. Como o clube entra para o próximo ano?
Romildo Bolzan – Não muito diferente deste ano. O Grêmio não tem fatos novos que vão incrementar receitas do clube rapidamente. O mais rápido será a aquisição da Arena e uma campanha de sócios de maneira muito forte, criando mecanismos de ocupação do estádio. Já estamos fazendo levantamentos e formando grupos de trabalho para isso. Queremos aportar recursos do quadro social de modo a rapidamente ter equilíbrio da receita e das despesas. No momento em que o processo estiver consolidado, o Grêmio começará a ter estabilização que há muito tempo não tem e com recursos próprios, sem depender de antecipação de receitas. Vamos trabalhar para ter arrecadações do equilíbrio da receita e despesa. O conceito é esse.
Durante a campanha, um dos seus discursos era buscar R$ 10 milhões em arrecadação a partir do quadro social. Qual a estratégia para alcançar essa meta?
O Grêmio tem 50 mil sócios ativos. Precisamos casar todo projeto de novos sócios a partir de um fato concreto. Vamos ter as condições de melhor oferecimento de vantagens a partir da aquisição da Arena. O Grêmio precisa ter essa campanha pronta, criar esse aspecto emotivo e emocional. O torcedor precisa entender que vamos comprar o estádio. Como ajudar a consolidar isso? Se associando.
Romildo no primeiro discurso como presidente (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
Qual a próxima etapa para a consolidação da compra da Arena?
O presidente (Fábio Koff) encaminhou um documento ao Conselho Deliberativo no qual fixou as bases do negócio. O conselho vai apreciar as condições. Depois, as negociações continuarão e a OAS também trabalhará para encerrar. Creio que vamos assinar os contratos e assinar as chaves até o final do ano ou início de 2015.
Como será o desafio de pagar, manter e fazer a Arena efetivamente gerar lucros?
É uma situação bastante importante. Passa pelos sócios, pela potencialização total dos estacionamentos, da venda de camarotes, das vendas dos assentos. O Grêmio vai trabalhar a questão de ocupação social e pode buscar receita extraordinária a partir dali.
O clube terá que trabalhar essa questão do naming rights da Arena. Também tínhamos que colocar em discussão várias outras coisas, como a possibilidade de bebidas no estádio. O Grêmio precisa, juntamente com os demais clubes, articular essa política e também criar receita.
Vamos comprar, manter, fazer aquilo ser autossuficiente e teremos que pagar. Se o Grêmio conseguir no quadro social um plus para conseguir receitas, o clube chegará em equação perfeita para esse primeiro momento.
Já há conversas retomadas para naming rights na Arena?
Tivemos propostas que são se concretizaram. Pode ser que se recomecem ou surjam outros pretendentes.
A questão do naming rights ficou super dimensionada no que diz respeito ao seu valor. Não teve o impacto negocial que todos achavam que poderia. O Grêmio pode sim fazer o vínculo sem nenhum constrangimento desde que seja absolutamente vantajoso para o clube.

Qual o seu sentimento com a despedida do Olímpico. Há uma previsão de implosão do estádio?
O Olímpico é o palco em que aprendi a ser torcedor. Sou gremista das minhas vindas de Osório com amigos nos finais de semana, da época em que só tinha o anel de baixo. Sou gremista do Gre-Nal de 1977, da Libertadores de 83, do Brasileirão de 81. Sou um gremista que aprendi a ser gremista aqui dentro. Mas isso são coisas da vida. Estamos em casa nova e temos que fazer tudo funcionar.
Há questões contratuais que levam a troca das chaves para o final do ano. Não tem previsão de implosão. No momento em que trocar as chaves, o estádio passa a ser de responsabilidade da empreiteira.
Assim que recebeu o resultado das eleições, você utilizou um discurso de protagonismo. Teme que possa ficar sob a sombra de Koff na gestão?
Nem é possível. O presidente do Grêmio não se pode colocar em situação de segundo plano. Não é isso que a torcida espera. É necessário ter atitude, posicionamento e estar claro o que deseja. Ter noção do que está fazendo com muita convicção. Isso significa protagonismo sem absolutamente se ferir ninguém.
Para a próxima temporada, a comissão técnica já está pronta com Felipão no comando. O quanto isso te dá segurança para iniciar 2015?
Trabalhar com pessoas com experiência e crédito como essa comissão técnica, com homens como Koff e Duda Kroeff dá uma respeitabilidade, uma voz forte no vestiário. Dá muita segurança. Nos tranquiliza, claro. Mas de nada adianta ser tranquilizado, é preciso ter resultados em campo.
Qual a importância do Grêmio entrar 2015 classificado para a Libertadores?
É importantíssimo estarmos prontos para a Libertadores. É importante para o estádio estar sempre lotado. Tudo isso faz parte de um processo para a compra da Arena. Não podemos desmerecer que, se estivermos na Libertadores e comprando a Arena será outro patamar.
Como estão os primeiros dias como presidente eleito?
De muito respeito com tudo, mas temos uma situação de finalização do Brasileirão, em que o Grêmio está na busca por uma vaga na Libertadores. É necessário que seja uma coisa muito sutil e respeitosa aos profissionais que estão trabalhando. Estou simplesmente me colocando a par de tudo. Tudo com tranquilidade, respeitando principalmente a figura do presidente Fábio Koff, que está acima de todos nós.
Romildo se reúne com familiares após discurso como presidente (Foto: Diego Guichard)
Como foi a comemoração com a família após a eleição? Você está realizando um sonho?
Meus filhos são muito próximos, são gremistas muito fervorosos e a família sempre vibra com as conquistas. Faz parte da nossa natureza de família com vínculos e criação italiana, dentro da nossa cultura.
Eu me sinto normal em relação a isso, já tive muitas experiências com responsabilidades públicas e também como dirigente partidário. Fui três vezes prefeito de Osório e uma vez vice. Tudo isso me leva a ambiente de muita sensatez e de pés no chão, de não se impressionar. A pior coisa que pode acontecer é começar a achar que você se “tornou o cara”. Ao contrário, é preciso conhecer os processos. Não me sinto nem mais, nem menos, mas exatamente igual.
No final de dois anos, sendo campeões, constituindo uma governança importante e criando uma situação de equilíbrio, vamos deixar um legado para o clube. Agora, se não conseguirmos absolutamente nada disso, não haverá legado e a gestão será completamente desconsiderada. Há uma expectativa em uma nação de 8 milhões de pessoas. Se não corresponder causará a frustração própria e dos outros. É uma situação que não desejo chegar.
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Sentado nas arquibancadas do Olímpico, onde viu o Grêmio conquistar a maior parte dos títulos da história, Romildo Bolzan Júnior, presidente eleito para o biênio 2015/16, fala com carinho sobre o passado, mas só pensa e projeta o futuro. O dirigente de 54 anos sabe que o clube ingressa em momento crucial de transição a partir da compra da gestão da Arena e tem consciência do que isso representa para a instituição. Almeja, acima de tudo, deixar um legado para os torcedores com o projeto de equilíbrio de finanças. Mas sabe que serão dois anos repletos de desafios.
- No final de dois anos, sendo campeões, constituindo uma governança importante e criando uma situação de equilíbrio, vamos deixar um legado para o clube. Agora, se não conseguirmos absolutamente nada disso, não haverá legado e a gestão será completamente desconsiderada. Há uma expectativa em uma nação de 8 milhões de pessoas. Se não corresponder causará a frustração própria e dos outros. É uma situação que não desejo chegar – pondera.
Romildo conversou com o GloboEsporte.com por 30 minutos na última semana. A entrevista fora logo após reunião com o atual mandatário Fábio Koff e com o presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Francisco Novelletto. O assunto só poderia ser um: apresentações e projeções para a temporada que se iniciará em 2 de janeiro de 2015.
Durante a entrevista, Romildo admitiu que o clube passará por dificuldades financeiras semelhantes, assim como fora nessa temporada, em 2015. Por isso, ressaltou a necessidade de parceria com torcedores para aumentar a arrecadação com quadro social no momento em que a instituição tenta finalizar a compra da Arena.
Em pleito realizado no último dia 18 de outubro, Romildo foi eleito presidente com 6.398 votos (71,4%) e manteve a situação no comando da gestão. Atual vice-presidente, é conselheiro do clube há mais de 20 anos e sócio desde os três anos de idade. Já foi três vezes prefeito da cidade de Osório, mas abandonou atividades políticas para se dedicar ao Grêmio. É casado com Vera Lúcia de Vasconcelos Bolzan, com quem tem os filhos Gabriela, de 27 anos, e Romildo Neto, de 23.
GloboEsporte.com – O Grêmio iniciou a temporada atual com dificuldades financeiras e teve de buscar parcerias para contratar e manter jogadores. Como o clube entra para o próximo ano?
Romildo Bolzan – Não muito diferente deste ano. O Grêmio não tem fatos novos que vão incrementar receitas do clube rapidamente. O mais rápido será a aquisição da Arena e uma campanha de sócios de maneira muito forte, criando mecanismos de ocupação do estádio. Já estamos fazendo levantamentos e formando grupos de trabalho para isso. Queremos aportar recursos do quadro social de modo a rapidamente ter equilíbrio da receita e das despesas. No momento em que o processo estiver consolidado, o Grêmio começará a ter estabilização que há muito tempo não tem e com recursos próprios, sem depender de antecipação de receitas. Vamos trabalhar para ter arrecadações do equilíbrio da receita e despesa. O conceito é esse.
Durante a campanha, um dos seus discursos era buscar R$ 10 milhões em arrecadação a partir do quadro social. Qual a estratégia para alcançar essa meta?
O Grêmio tem 50 mil sócios ativos. Precisamos casar todo projeto de novos sócios a partir de um fato concreto. Vamos ter as condições de melhor oferecimento de vantagens a partir da aquisição da Arena. O Grêmio precisa ter essa campanha pronta, criar esse aspecto emotivo e emocional. O torcedor precisa entender que vamos comprar o estádio. Como ajudar a consolidar isso? Se associando.

Qual a próxima etapa para a consolidação da compra da Arena?
O presidente (Fábio Koff) encaminhou um documento ao Conselho Deliberativo no qual fixou as bases do negócio. O conselho vai apreciar as condições. Depois, as negociações continuarão e a OAS também trabalhará para encerrar. Creio que vamos assinar os contratos e assinar as chaves até o final do ano ou início de 2015.
Como será o desafio de pagar, manter e fazer a Arena efetivamente gerar lucros?
É uma situação bastante importante. Passa pelos sócios, pela potencialização total dos estacionamentos, da venda de camarotes, das vendas dos assentos. O Grêmio vai trabalhar a questão de ocupação social e pode buscar receita extraordinária a partir dali.
O clube terá que trabalhar essa questão do naming rights da Arena. Também tínhamos que colocar em discussão várias outras coisas, como a possibilidade de bebidas no estádio. O Grêmio precisa, juntamente com os demais clubes, articular essa política e também criar receita.
Vamos comprar, manter, fazer aquilo ser autossuficiente e teremos que pagar. Se o Grêmio conseguir no quadro social um plus para conseguir receitas, o clube chegará em equação perfeita para esse primeiro momento.
Já há conversas retomadas para naming rights na Arena?
Tivemos propostas que são se concretizaram. Pode ser que se recomecem ou surjam outros pretendentes.
A questão do naming rights ficou super dimensionada no que diz respeito ao seu valor. Não teve o impacto negocial que todos achavam que poderia. O Grêmio pode sim fazer o vínculo sem nenhum constrangimento desde que seja absolutamente vantajoso para o clube.

Qual o seu sentimento com a despedida do Olímpico. Há uma previsão de implosão do estádio?
O Olímpico é o palco em que aprendi a ser torcedor. Sou gremista das minhas vindas de Osório com amigos nos finais de semana, da época em que só tinha o anel de baixo. Sou gremista do Gre-Nal de 1977, da Libertadores de 83, do Brasileirão de 81. Sou um gremista que aprendi a ser gremista aqui dentro. Mas isso são coisas da vida. Estamos em casa nova e temos que fazer tudo funcionar.
Há questões contratuais que levam a troca das chaves para o final do ano. Não tem previsão de implosão. No momento em que trocar as chaves, o estádio passa a ser de responsabilidade da empreiteira.
Assim que recebeu o resultado das eleições, você utilizou um discurso de protagonismo. Teme que possa ficar sob a sombra de Koff na gestão?
Nem é possível. O presidente do Grêmio não se pode colocar em situação de segundo plano. Não é isso que a torcida espera. É necessário ter atitude, posicionamento e estar claro o que deseja. Ter noção do que está fazendo com muita convicção. Isso significa protagonismo sem absolutamente se ferir ninguém.
Para a próxima temporada, a comissão técnica já está pronta com Felipão no comando. O quanto isso te dá segurança para iniciar 2015?
Trabalhar com pessoas com experiência e crédito como essa comissão técnica, com homens como Koff e Duda Kroeff dá uma respeitabilidade, uma voz forte no vestiário. Dá muita segurança. Nos tranquiliza, claro. Mas de nada adianta ser tranquilizado, é preciso ter resultados em campo.
Qual a importância do Grêmio entrar 2015 classificado para a Libertadores?
É importantíssimo estarmos prontos para a Libertadores. É importante para o estádio estar sempre lotado. Tudo isso faz parte de um processo para a compra da Arena. Não podemos desmerecer que, se estivermos na Libertadores e comprando a Arena será outro patamar.
Como estão os primeiros dias como presidente eleito?
De muito respeito com tudo, mas temos uma situação de finalização do Brasileirão, em que o Grêmio está na busca por uma vaga na Libertadores. É necessário que seja uma coisa muito sutil e respeitosa aos profissionais que estão trabalhando. Estou simplesmente me colocando a par de tudo. Tudo com tranquilidade, respeitando principalmente a figura do presidente Fábio Koff, que está acima de todos nós.

Como foi a comemoração com a família após a eleição? Você está realizando um sonho?
Meus filhos são muito próximos, são gremistas muito fervorosos e a família sempre vibra com as conquistas. Faz parte da nossa natureza de família com vínculos e criação italiana, dentro da nossa cultura.
Eu me sinto normal em relação a isso, já tive muitas experiências com responsabilidades públicas e também como dirigente partidário. Fui três vezes prefeito de Osório e uma vez vice. Tudo isso me leva a ambiente de muita sensatez e de pés no chão, de não se impressionar. A pior coisa que pode acontecer é começar a achar que você se “tornou o cara”. Ao contrário, é preciso conhecer os processos. Não me sinto nem mais, nem menos, mas exatamente igual.
No final de dois anos, sendo campeões, constituindo uma governança importante e criando uma situação de equilíbrio, vamos deixar um legado para o clube. Agora, se não conseguirmos absolutamente nada disso, não haverá legado e a gestão será completamente desconsiderada. Há uma expectativa em uma nação de 8 milhões de pessoas. Se não corresponder causará a frustração própria e dos outros. É uma situação que não desejo chegar.
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